BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


GENOCÍDIO DE 11 DE SETEMBRO
(Jerson)

Publicidade
A MIDIA APÓS O DIA 11 DE SETEMBRO Cortar a própria carne, apontar falhas, na vigente sociedade, onde o homem é condicionado a buscar ou transmitir uma imagem com ausência de defeitos é tarefa para poucos. Pois, tal atitude, pode significar, em determinadas circunstancias, entregar-se ao risco da pulverização de algo tão primordial para os nossos tempos: a credibilidade. Principalmente para os meios de comunicação. Pois é a este perigo que o jornalista Carlos Dorneles expõe o conjunto de jornais ocidentais do qual ele tambem faz parte, no livro “Deus é inocente: a imprensa, não” (Globo 2003).Não resta duvida de que os Estados Unidos talvez nunca tenham empreendido tanta força a um inimigo quanto aos meses seguintes após o 11 de setembro de 2001, data em que quatro aviões civis foram seqüestrados no seu espaço aéreo, que resultou na colisão de duas aeronaves contra as torres do Warld Trade Center, em Manhattan, Nova York. Porem, o ineditismo que Carlos Dorneles vem analisar nesta obra percorre por outro caminho, mas, nem por isso, menos importante: a sobserviencia da mídia ocidental perante o poder político é econômico da maior potencia mundial é, mesmo testemunhando genocídios, agindo de forma subserviente. As conclusões expressadas pelo jornalista nesta obra tiveram por base a analise de matérias publicadas nos veículos de comunicação de mais importância do mundo (ocidental) no ano de 2002.



Resumos Relacionados


- Atentados De 11 De Stembro

- Tríplice Fronteira (brasil, Paraguai E Argentina) E A Guerra Ao Terror

- 11 De Setembro De 2001

- 11 De Setembro De 2001

- Imprensa Histérica, Informação Prejudicada – 11 De Setembro



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia