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BIOGRAFIA DE UM SERIAL KILLER JEFFREY DAHMER, chamado de Jeff pelos amigos, o rapaz amigável, que trabalhava em uma fábrica de chocolates, se interessava por esportes e havia se mudado há um ano e meio da casa de sua avó, acabou por revelar-se um dos mais cruéis psicopatas da história. Este é um dos crimes mais monstruosos ocorridos nos últimos tempos, talvez o pior desde os atribuídos em 1936 a Albert Fish, autor da violação e morte de dezenas de crianças, ou em 1963, a Henry Lee Lucas, que reivindicou a autoria de mais de 300 assassínios, e que passou, desde então, ao topo das celebridades dos " serial killers", ou " psyco-killers ". Este caso passou-se em Milwaukee, no Estado de Wiscosin (USA). Na noite de 22 de Julho de 1994 uma patrulha da polícia que circulava nas ruas de Milwaukee foi abordada por um jovem negro semidesnudo e que parecia totalmente fora de si. O jovem chamava-se Sandy e estivera ali perto em casa de um homem que dissera chamar-se Dahmer. Tinham-se encontrado num bar de homossexuais e este ultimo convidou Sandy a ir a sua casa " beber um copo ". Lá chegado, desconfiou do ambiente do seu anfitrião, onde tudo cheirava horrivelmente mal, e as atitudes de Dahmer começaram-se a tornar-se suspeitas sobretudo quando este lhe colocou algemas nos pulsos. Embora entontecido pela cerveja com sabor estranho que antes já tinha bebido, com todas as forças que lhe restavam, conseguiu fugir daquela casa. A patrulha de policia colocou o jovem numa ambulância e foram eles próprios a casa de Jeff Dahmer. Lá chegados também foram surpreendidos pelo mesmo cheiro nauseabundo que Sandy tinha referido. Mas Dahmer, apesar do adiantado da hora, não levantou qualquer dificuldade à visita da policia. Sereno e tranquilo, limitou-se a acompanhar os visitantes explicando-lhes que a casa cheirava mal porque o congelador se avariara e ele ainda não tinha mandado reparar. Na cozinha, porém, havia supresas. Nódoas gordurosas e escuras por todo o soalho. No frigorífico, três crânios humanos envolvidos em celofane fitavam os policias, como que desafiando-os no seu horror. Por toda a parte, em frascos de formol, restos de cadáveres retalhados, uma serra eléctrica que servia para os esquartejamentos e uma gaveta onde se amontoavam imagens dos corpos retalhados. Placidamente, como se estivesse a mostrar um armazém doméstico e não uma terrível câmara de horrores, Jeff Dahmer ia repetindo aos policias estarrecidos: - Há momentos em que é preciso ser-se de todo em todo honesto. Este é um deles... Levaram-no preso como quem leva uma fera, embora Dahmer não opusesse a menor resistência. Horas depois, uma brigada de técnicos, munida de garradas de oxigénio e de fatos isoladores, passavam a pente fino o apartamento de Dahmer onde foram encontrados catorze cadáveres, ou restos de cadáveres. Jeffrey Dahmer, empregado numa fábrica de chocolates, era para todos um " bom rapaz ", afável, interessado em competições desportivas, e que morava ali apenas há ano e meio, vindo de casa de uma avó, residente também em Milwaukee. Ignorava-se que já estivera preso, condenado a cinco anos por abusar de um menor, mas com pena reduzida a um ano, por interferência do pai. E ignorava-se que em casa da avó havia sido descoberto um monte de ossos, que Jeffrey, dissera, naturalmente, serem ossos de animais. Ninguém estranhara pois em criança, Jeffrey tinha o gosto doentio de dessoar animais (algo perfeitamente compatível com a personalidade de psicopatas, que em geral tem pequenos animais como suas primeiras "vítimas"). Mas o pior não foi isso, tempos antes de ser descoberto, uma vizinha chamou a polícia por desconfiar de uma confusão que ocorria na casa de Jeff, ao chegarem os policiais encontraram um jovem asiático, chorando completamente nu, sentado nas escadas em frente a casa. Ele não dominava o inglês, então, o sempre educado Jeff, saiu de casa e convenceu os policiais que tudo não passava de uma briga entre dois namorados homossexuais. Satisfeitos com essa versão, os policiais nem pediram para entrar na casa, e ainda foram aconselhar a vizinha a tomar conta de sua vida.. Dahmer sentia prazer em desmenbrar suas vitimas, tirava fotos em cada fase de decomposição de seus corpos e masturbava-se diante deles. Ele também fazia experiencias nos cérebro dos cadáveres e de suas vítimas ainda com vida, na tentativa de criar um "zumbi" que o serviria sexualmente, sempre que ele quisesse. Jeffrey não suportava a solidão. Quando jovem até tentou levar outra vida, depois da acusação de ter molestado um menor de idade, entrou para o exército, mas logo saiu, pois vivia bêbado. Via que suas relações não duravam muito tempo, então trazia rapazes para sua casa e os matava.Dahmer matou pelo menos 17 rapazes, a maioria deles, eram negros, não se sabe se ele tinha algum tipo de racismo, ou se sentia atraído por eles.No dia 28/11/94, Jeff foi morto por outro colega de cela, que parece por ironia de alguém, era negro e dizia ser filho de Deus e que o mesmo, mandara cometer tal ato. Dahmer morreu com um cabo de esfregão enfiado no olho. "Eu fiz da minha fantasia de vida mais poderosa que a vida real" Jeffrey Lionel Dahmer 1960 - 1994 FILMES SOBRE DAHMER E SUA VIDA Jeffrey Dahmer - O canibal de Milwaukee Dahmer - Mente Assassina Sorry Dad, Raising Dahmer(ainda nao lançados no Brasil). - - - http://www.olca.blogspot.com - - - por Bloody Mary



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