Grávidas: o apetite não deve tomar as rédeas
(Ellen G. White)
Escreva o seu resumo aqui. Durante a gravidez, importantes mudanças se efetuam no organismo feminino: este passa a requerer maior quantidade de sangue e, portanto, mais alimentos da qualidade mais nutriente. A menos que este fato seja cuidadosamente levado em conta, a mulher não poderá reter sua força física, e sua prole é privada de vitalidade. Sua circulação sangüínea será deficiente e ao filho faltarão elementos importantes ao seu pleno desenvolvimento. Por outro lado, a idéia de que a mulher, por causa da gravidez, possa deixar o apetite de rédeas soltas, é um erro baseado no costume, mas não no são raciocínio. Seu apetite poderá se tornar instável, caprichoso; e o costume permite-lhe qualquer coisa que ela imagine, sem consultar a razão no que respeita determinados alimentos. Os danos causados por regime alimentar duvidoso podem ser incalculáveis. Diz o bom senso que o bom regime alimentar deve ser de símples preparo, sem abrir mão de suas qualidades nutritivas, aliado à abstinência de cigarro e bebida alcoólica. Sempre haverá determinados conselheiros prontos a persuadir as grávidas a fazerem coisas que a razão lhes diz que não devem fazer. Nascem crianças doentias por causa da satisfação do apetite por parte dos pais. Pensar que, por estarem no pensamento determinados alimentos, estes devem estar também no estômago é um grande erro que pessoas de bom senso devem rejeitar, especialmente mulheres que estão se preparando para serem mães. Introduzir no estômago substâncias abjetas que obrigam o organismo a se livrar delas por serem altamente prejudiciais faz a futura mãe injusta consigo mesma e põe em seu futuro filho as bases da doença.
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