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Conversando com Deus
(Neale Donald Walsch)

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"Convesando com Deus" não é um volume único, mas, no ano 2000,
apresentava um total de seis volumes. Ele constitui um registro preciso
da experiência espiritual de Neale Donald Walsch, que agora reside em
Oregon, EUA. Ele começou em 1992, quando Walsch, na miséria e perplexo
com as frustrações pessoais, sentou-se e tentou compor seus
pensamentos. Ele começou então a ter experiências que o levaram a
escrever automaticamente, fazendo-o escrever um volume inteiro de
diálogos, com a promessa de que muito mais estava pra vir. Embora a
experiência fosse um mistério e Walsch tendo dúvidas consideráveis no
início, a fonte desta experiência espiritual é reconhecida por ele
como sendo Deus. Como tal, "Conversando com Deus" adere as fileiras de
outros materiais conhecidos com o termo de "channelled writing". A este
respeito, ele é completamente consistente com outras obras desta
categoria, até mesmo as reconhecidas, por exemplo, "A course in
Miracles ", com tantos relatos como em "I put it there". Diferentemente
de outras obras "channelled wrintig", entretanto, que tomaram a forma
de longas transcrições ditadas ou material recitado, "Conversando com
Deus" é a coleção definitiva de diálogos, com uma participação muito
ativa de Walsch. Por isso, Walsch usou seu próprio nome no livro,
diferente de "A Course in Miracles" que não tem autor afirmado.
Diferente de outros materiais deste tipo, que insistem em seguir uma
linha de mensagens definidas para a humanidade, os diálogos de Walsch
abordam uma grandes variedade de tópicos. Para cada pergunta Walsch
deseja uma resposta. Assim, assuntos como a existência de civilizações
desaparecidas como Atlantes e a vida inteligente em outros planetas
foram discutidos(com respostas afirmativas). A ''Voz'', entretanto, quis
seguir certos padrões de organização, e assim, nos primeiros três
livros existe um volume que tende a concentrar questões ligadas a
metafísica, outro a assuntos espirituais, e o terceiro lidado a uma
ampla abordagem das questões sociais. A metafísica é mais voltada para
a grandes tradições místicas tais como as filosofias do Taoísmo,
Budismo e Vedanta, ao invés do cristianismo ortodoxo, Judaísmo e
Islamismo. O mundo físico da experiência sensorial é considerado
essencialmente o ilusório, e surgiu por causa da divindade, sendo tudo
o que essencialmente é, mas necessitando de experiência própria, pode
somente criar um mundo objetivo através a ilusão. Tudo o que
definitivamente existe é a produção de pensamento. Se se deseja exercer
mudança sobre o mundo, comece com a clareza de pensamento. Embora, em
uma analise final, ''existe na verdade somente um de nós'', seres
individuais, em uma existência casual são dadas completa liberdade de
escolha de seus pensamentos e ações. Deus está no pensar, não como um
autocrata, separado de sua criação, que controla tudo e está irritado
com uma criação decadente, mas como um observado introspectivo das
ações de sua criação, ambos o principio e o público de um drama cósmico
alucinante. Uma das principais abordagens de "Coversando com Deus" é
uma análise critica as religiões tradicionais. Sacerdotes e pregadores
não podem ser considerados representantes de uma espiritualidade
genuína, ao invés disso, deveriam olha para dentro de sí, para a fonte
de maior autoridade, e não sentir nenhuma culpa de faze-lo. Não existe
punição divina, mas no nível físico da experiência há consequências,
que podem resultar na experiência do sofrimento. Embora Deus não
interfira arbitrariamente em Sua criação ele oferece conselhos e sempre
falou com Sua criação.Infelizmente, poucos sabem como ouvir
realmente. Aqueles que ouvem bem, deviam tornar-se o professores da
humanidade. Deus, de fato, enviou muitos professores em várias épocas
da história e para muitas culturas - a maioria deles eram ignorados,
isso quando não eram colocados para morrer, e grandes ensinamentos
espiriram distorcidos. Deus é absoluto, ama incondicionalmente,
e tais noções como o inferno, o dia do julgamento, e a expiação eterna
são inflexivelmente negados. Porque o mundo definitivamente não é real,
o perdão é fortemente recomendado, como é em ''A Course in Miracles''. A
imortalidade é afirmada por que nunca existiu um tempo onde a natureza
da qual realmente somos não existiu, nem nunca haverá tal tempo. Assim,
''até mesmo Hitler foi para o céu'' embora encontramos dificuldade em
compreender tal ensinamento por causad e nossas mentes denegridas
pelo ponto de vista dos mortais.A morte, de fato, é um retorno
para uma forma mais purificada de existência, uma existência que
esquecemos quando resolvemos experimentar a existência de uma forma
individualizada por um corpo humano. Como é verdade para qualquer obra
espiritual considerada não ortodoxa, representantes religiosos
conservadores condenam ''Conversando com Deus'', sugerindo que a obra é
um grande erro ou uma inspiração demoníaca. Entretanto, aqueles com
mentes mais abertas acharam a obra extremamente interessante, se não
inspiradora.Uma senhora, aficciona pela obra, agradeceu Walsh por revelar ao mundo um Deus que ela finalmente poderia amar verdadeiramente.



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