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Travessia
(Elaine Medeiros)

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Travessia (Elaine Medeiros) Diariamente ela se debruçava naquela mesma velha janela, a qual testemunhara todos os seus anseios e suas desesperanças. Mas à noite ela era feliz; era quando se perdia entre estrelas, sonhos e magias. Nas noites quentes de verão, ainda que não houvesse brisa nenhuma, uma leve brisa a tocava... Mas as árvores permaneciam imóveis, introspectas em sua majestosa sapiência. Foi então que num entardecer, da mais alta janela, disse Adeus, com um lenço branco, à monja do tédio inconsútil que dentro dela habitava. Recolheu sua tristeza, lavou o rosto ensimesmado...E deste amor que surgiu insuspeitado dentro do drama fez-se PAZ... Seu novo olhar era nítido como um girassol. Entendeu que se fôsse como deveria ser não haveria a necessidade de ilusão... Bastaria sentir a VIDA !!!



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