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Pequenas e Médias Empresas Analisando a situação do parque têxtil fabril brasileiro das pequenas e médias empresas, os avanços tecnológicos ocorridos em toda a cadeia têxtil e os principais aspectos conjunturais destes fatores, fica claro que é imprescindível que este setor passe por um processo de reestruturação, tanto empresarial como organizacional. A obsolência de nossa indústria, a gestão empresarial pouco dinâmica de algumas empresas e o protecionismo existente fez que os custos do setor ficassem fora dos padrões internacionais. Com o intuito de reverter este quadro, os investimentos têm crescido substancialmente nestes últimos anos, principalmente através da aquisição de equipamentos importados, redundando na redução da idade média dos equipamentos. No entanto, as máquinas em operação no Brasil apresentam idade média de 16 anos, sendo praticamente o dobro dos principais produtores mundiais. Para os próximos anos, os investimentos terão que ser ainda crescentes na modernização produtiva, tanto em capacitação tecnológica como em projetos e gestão. Estima-se que os investimentos deverão ser da ordem de 8 bilhões nos próximos 5 anos, segundo os dados do estudo do BNDES. Dado o montante de recursos necessários requeridos para o programa de modernização, é de extrema importância que haja uma ação conjunta dos agentes econômicos, das entidades de classe, das instituições de pesquisas e do governo federal para a concretização dos investimentos. Nesse sentido, o BNDES deverá continuar tendo um papel importante e cumprir na viabilização dos financiamentos para o setor. Partindo do pólo local de Americana, o estudo de caso realizado pelo BNDES foi de grande ilustração, demonstrando que as experiências bem sucedidas são a melhor forma de perceber a capacidade de reação das indústrias ao choque externo da abertura comercial, como foi o caso deste pólo que foi atingido pelo comércio exterior. Investimentos em máquinas e equipamentos, alternativas de criação de arte, outros nichos de mercados, parcerias com outras empresas ou cooperativa, participação em feiras e eventos e, principalmente, uma eficiente gestão, são a base de uma estratégia que faz com que se acelere a mentalidade arcaica, protecionista e desleal. Tornar-se um lançador de novidades. Criar e fazer arte. Diferenciação é a palavra chave para que as pequenas e médias empresas consigam abocanhar uma fatia do mercado. Rose de Castro



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