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As intermitências da morte
(José Saramago)

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"No dia seguinte ninguém morreu." Assim Saramago iniciou seu romance 'As intermitências da morte'.Em um determinado país as pessoas param de morrer, criando assim incontáveis questionamentos econômicos, religiosos e existenciais. O que seria dos seguros de vida? E dos pacientes terminais? Se tornaria vitalícia a aposentadoria? E para que serviria a religião: A morte não é o sustento da fé? Questões que precedem a instalação do caos. Culpa da Morte que toma forma feminina ao longo das páginas e decide controlar o índice de mortalidade. Envia epístolas cor violeta escritas de próprio punho anunciando o fim das vidas. Uma narrativa envolvente e chocante de enternecer. De transpor-se até ela. Econômico nos pontos e travessões, Saramago se faz entender perfeitamente e ainda deixa o queixo cair. Quando uma das cartas volta para a remetente, ela resolve ir pessoalmente anunciar a morte ao destinatário e assim o livro se fecha de forma primorosa.



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