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Sedução. Uma questão de sensibilidade
(Alessandro Litrento)

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Interessante, senão intrigante, o modo como nós humanos, especialmente nós, o macho da espécie, nos comportamos diante do amor. A mulher nos reverte, nos converte, nos inverte, e, com isso, se diverte. Fantoches nas mãos dessas que nós tanto veneramos. Ah, como eu queria poder ao menos decifrar 1% do código genético do amor. Prevê o mínimo que fosse das estratégias femininas. Não é à toa que dizem que o livro mais fino do mundo é justamente “O que os homens sabem sobre as mulheres”. Iludido e tolo do homem que pensa que subjuga as mulheres, esteja em que situação estiver. Sábio daquele que aprende com elas. No jogo de xadrez do amor temos que estar precavidos, cientes que, ao menor erro, XEQUE-MATE: já entregamos o jogo. O que tenho levado de xeque-mate neste jogo não é brincadeira. Ainda dizem que o homem é menos susceptível à paixão, à entrega. Que insanidade! Essa coisa toda de pegador infalível, o predador temido nada mais é que puro mito, criado por nossa própria insegurança. Somos fracos, previsíveis, infantis e, muitas vezes, inconseqüentes. Totalmente o contrário delas. O verdadeiro predador é aquele que conhece o terreno por onde pisa, o que nós, em sua grande maioria, desconhecemos completamente. É todo um aparato. Não resta apenas ser um Casanova no sexo ou dominar uma boa técnica de massagem ou Kama Sutra. Claro que isso é extremamente válido numa relação. Mas um bom papo, saber ouvir, saber dar uma boa opinião na hora certa, ter cumplicidade em muitos momentos, também é imprescindível. Ser gentil, sempre, nada de ser casca-grossa, ter sensibilidade para atermos momentos em que elas mais precisam de nosso apoio. Pros garanhões de plantão, o que vou dizer pode parecer um absurdo, mas creio que uma dentre as várias chaves da questão é: ter masculinidade suficiente para absorvermos a sensibilidade feminina. Para conhecê-las, temos que pensar como elas. Agora entendo o trecho da canção de Pepeu Gomes: “Ser um homem feminino, não fere o meu lado masculino”. Veja bem. Não é se afeminar, é feminilizar o modo de pensar masculino. No fundo, não vira-se o jogo, empata-se. Mas, quer saber? Eu sempre rendo-me a ti, mulher. Embriago-me nas tuas carícias. Sou levado ao sabor das tuas ondas. Perco-me em suas curvas. Enlouqueço com teus beijos.



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