hestória da vida.
(dim lenson)
Um olhar, em uma determinada estrada, algo motivador acontece:derrepente surge enfieirado de cinza, uma mulher com um ar mistériosoque no desenrolar da hestória nos contará. deram as horas e derrepente o sentido foi si embora, não era por que estavam conversando mais sim, por estarem deparando contra o tempo, no momento em que conversavam, ao seu derredor, não muito notótio mas, existia uma linda e encantadora mulher, e os viajantes intestidos, na conversa, não deu muita atenção aquela, senhora, que na verdade iremos trata-lá assim por senhora por ter sido casada mas agora viuva, não cabe a nós lembrar desta tragica hestória desta, mas decorria o tempo, e bapo vem, vai, nada de importante até que a senhora disse: que preciso fazer para que notem minha pessoa? respondendo o mais moço, nada senhora apenas, não vejo motivo para querer nossa conversa, pois linda e cativante deparar com dois chucro seria muita des-honra a senhora, nada senhor des-honra seria ser tratada como morta, disse ao moço. o senhor mais velho concorda com tamanha groceiria? não! não senhora só estava a meditar o por que falaria uma bela senhora a dois ignorantes, vocês si julgam ignorante por não saberem falar, mas os julgo por terem medo de agir, e falar com, uma senhora e viúva, que nada pode ter a perder si não a amizade das pessoas. quero pode compartilhar com vocês algo que prendi nos meus dias de gloria, pois ela já tinha sido mis, universo... ser nada sugnifica, já fui bela, hoje sou apenas uma viúva que poucos amigos me restou, e nada gloriei, com tamanha fama, apenas distânciei das pessoas que amaram-me, e sei que as faram falta, mas tenhoq ue conguistar-las novamente. então sejam vocês uns dos meus amigos dos quais tentarei fazer-los sempre o bem sem que mi recompensem, e quero ser feliz... na verdade sempre quis ser feliz, e sejam felizes.
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