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O Fim da Pobreza
(Jeffrey Sachs)

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O texto “O Fim da Pobreza” de Jeffrey Sachs faz referencia ao maior problemas registado a nível global, como o próprio nome indica, a pobreza, desde a extrema até à relativa, passando pela moderada. Porém, há um caso de sucesso em toda a miséria representada.
O primeiro tipo de pobreza acima descrito – pobreza extrema – é retratado pela aldeia de Malawi, onde a população é maioritariamente composta por mulheres idosas e crianças e quase não pessoas em idade activa para trabalhar. Isto sucede devido ás elevadas taxas de mortalidade, tanto adulta como infantil. As doenças, principalmente a SIDA e a Malária, a fragilidade dos solos e o clima inconstante – fracas colheitas – fazem com que esta população lute todos os dias pela sobrevivência. Carecem de infra-estruturas básicas, cuidados de saúde e apoios externos, que não podem ser elevados, devido ás pressões internacionais.
O segundo tipo de pobreza – pobreza moderada – é representado pelo Bangladesh e já não incide directamente na luta pela sobrevivência mas sim pela falta de condições laborais, baixos salários, ameaças constantes de agressões físicas e/ou sexuais e as jornadas de trabalho sem intervalo. A população também é maioritariamente feminina que, apesar de tudo, conserva o seu emprego com o maior empenho, pois este dá-lhe a liberdade de organizar a sua própria vida e tomar as suas próprias decisões.
O último tipo de pobreza referida – pobreza relativa – relata o exemplo da Índia, onde o desenvolvimento é baseado nas tecnologias de informação e a população activa também é maioritariamente feminina. Têm um nível de vida relativamente confortável e a luta pela sobrevivência não se afirma.
O caso de sucesso acima referido é retratado pela China, como um desenvolvimento extraordinário em apenas 25 anos, devido ao grande aumento das exportações, quantidade de mão-de-obra abundante e barata e aumento das relações externas. A base do seu desenvolvimento é também a tecnologia.Pessoalmente, e apesar de ter conhecimento do facto, fiquei negativamente surpreendida pela falta de apoios financeiros dos países ricos e mesmo pela sua recusa de auxílio.



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