Orlando
(Virginia Woolf)
.Quando li as primeiras palavras escritas por ela cai apaixonada como que nos braços de Morpheu, contudo estava enganada pois não era um sonho, era totalmente real, passado este período de paixão arrebatadora ... não aconteceu nada porque na verdade eu estava amando. A literatura desta brilhante escritora me fez perceber que a escrita não conhece idioma, religião, nem muito menos sexualidade.Virginia Wolf em Orlando deixa espaço para que vivamos junto com o personagem todas as suas contestações a respeito do mundo masculino, na primeira parte do livro como gosto de dividir esta obra, e do feminino, na segunda parte, mesmo com a atmosfera da velha Inglaterra temos o prazer de transitar do velho mundo para o mundo contemporâneo tranquilamente.[BR]. As angústias de Orlando são as nossas angústias, sua solidão é a nossa nos tornamos um corpo só e sem perceber nos transportamos ao universo alheio com a mesma facilidade com que penetramos o nosso, isso Virgínia tem em comum com Caetano que em Livros nos canta o que bem sentimos quando nos deparamos com uma obra literária propriamente dita e escrita, para que estejamos á luz deste dois brilhantes seres tratei de fazer uma conexão com tudo o que disse sobre a leitura em Vírginia na escrita de Caetano, portanto relaxem e divirtam-se pensando através...[BR]
[BR]"...os livros que em nossa vida entraram [BR]São como a radiação de um corpo negro [BR]Apontando pra a expansão do Universo [BR]Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso [BR](E, sem dúvida, sobretudo o verso) [BR]É o que pode lançar mundos no mundo..."
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