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Urânio e rejeitos radioativos
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Urânio e rejeitos radioativos
O urânio natural é formado quase exclusivamente pelo isótopo 238 que não é indicado para sofrer a fissão mas sim o 235, que está presente na reduzida proporção de cerca de 0,7%. Para que o elemento urânio funcione como combustível nuclear é preciso que o teor de 235 seja aumentado pelo menos 3 a 6 vezes. A operação é chamada enriquecimento, realizada em usinas apropriadas. Após cerca de 3 anos de funcionamento o combustível se apresenta exaurido pois foi consumido grande parte de seu U 235, sendo necessário ser substituído. Aí surge o problema do lixo radioativo que é enviado para a usina de recuperação, para a separação dos isótopos de urânio e plutônio. O resto é um refugo perigosíssimo por sua elevada radioatividade e que costuma ser colocado em recipientes blindados e enterrados em blocos de cimento, a espera de um sistema de destruição mais seguro e definitivo. Outra opção é sepulta-lo em minas de sal gema.



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