Nem tudo é festa dentro do organismo
(Carlos Rossil; Mega Arquivo)
Ar saturado de moléculas odoríferas desprendidas de pessoas e objetos. Elas são analisadas por 25 milhões de células no fundo do nariz, que enviam sinais elétricos ao bulbo olfativo no cérebro. Mas, cansadas, as células mandam mensagens confusas e, por isso, nessas alturas só se decifram cheiros fortes como o do cigarro. A fumaça desse, carrega moléculas de nicotina para o sangue de todos os presentes, por meio da respiração. Aumenta a trabalheira do fígado, incumbido de liquida-las. As células defensoras do sistema imunológico não tem sossego, entrando em contato com micróbios alheios. A célula macrófaga é a que mais trabalha, engolindo e derretendo os invasores.
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