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Manifesto de Libertação
(Gustavo Meyer)

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A humanidade vive atualmente a “síndrome da impossibilidade”. Toda a vida humana decente e honesta está sendo subjugada pelos corruptos, desonestos, indecentes, criminosos de colarinho branco, assassinos dos planos, sonhos e ideais de toda uma humanidade que está aceitando isso pacificamente. Não sugiro a violência como resposta a essa situação. Não é necessário sacrifícios de sangue, revoluções armadas, conflitos corporais, mas, uma guerra de comportamento, uma revolução na consciência da sociedade como um todo, na exigência pacífica e organizada do cumprimento das responsabilidades por parte daqueles que as assumiram com o propósito jurado de cuidar do bem-estar de todos. Essa é a verdadeira revolução que se faz necessária, indispensável e inadiável, se quisermos deixar um mundo bom para nossos filhos, netos e quem sabe para nós mesmos quando porventura voltarmos aqui numa outra existência futura. Como diz uma música: o momento é agora, quem sabe faz a hora, e quem espera nunca alcança. É preciso um movimento geral – reação já. Não há nada mais poderoso que o poder da sociedade. Os políticos se organizam nas suas assembléias e definem o que vão fazer para conseguir cada vez mais vantagens. A sociedade possui diversas associações de classes que procuram defender seus interesses, porém, de forma particularizada e isso não resolve a causa dos problemas maiores de toda a sociedade. Os interesse mesquinhos de alguns não podem se sobrepor aos direitos de todos. Não permita que velhas crenças pré-históricas de castigo e punição transforme a magia da vida num inferno existencial. Nenhum presidente, ministro, senador, deputado, governador, prefeito, vereador, marechal, general um chefe de qualquer tipo tem direito que não lhe tenha sido concedido por outros, e na maioria das vezes pela sociedade. Portanto a sociedade é que tem a autoridade e não quem a recebe como incumbência para executar um trabalho. Esses dirigentes ainda executam um “ato de posse” no lugar de assumir determinada responsabilidade. Ouvimos a todo momento: fulano tomou posse, ou seja, apossou-se,apoderou-se, tomou para si algo que não lhe pertence, e se esquece que esse poder lhe foi concedido para cumprir determinada obrigação. Enquanto a sociedade representada em cada pessoa não despertar para seu verdadeiro direito como cidadão, nada mudará. O tal “direito adquirido” primeiro ato constitucional e intocável é a própria vida e toda a sua dignidade, direitos e possibilidades. A “síndrome da impossibilidade” é o resultado do sentimento de incapacidade em administrar os acontecimentos. A crença na falta de controle das coisas. As pessoas acreditaram e continuam acreditando que não podem controlar suas vidas. Assim é com a maioria da humanidade, porém, aqueles que não acreditam nisso, mas no contrário, estão fazendo o que querem em prejuízo de todos. Mas a vida está nas mãos de cada um. Cada um pode dar o rumo ... segue no link: http://avidasemsegredos.blogspot.com.



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