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O ministro da Saúde garantiu hoje que o encerramento das urgências do Hospital José Luciano de Castro, em Anadia, e do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) de Alijó durante o período nocturno é "para o bem das populações"."Tenho a certeza que dentro de dois, três meses, ou menos até, as populações compreenderão que fizemos o que tínhamos que fazer para o bem das próprias populações", declarou Correia de Campos à margem da assinatura de um protocolo para cedência de terrenos e apresentação do projecto do futuro Hospital de Todos os Santos, em Lisboa.O membro do Governo afirmou que "é impossível manter por mais tempo as populações iludidas, oferecendo-lhes uma coisa que não é uma urgência, oferecendo-lhes consultas de medicina familiar feitas por pessoas que não têm nada a ver com o seu Centro de Saúde, que vêm de fora e estão desligados da sua situação de saúde".Correia de Campos justificou os encerramentos das urgências com a "falta de qualidade", manifestando-se convicto que "as compensações que estão organizadas darão satisfação às populações".Milhares de pessoas manifestaram-se domingo à tarde em Anadia contra o encerramento das urgências do Hospital José Luciano de Castro e cerca de duas centenas fizeram o mesmo em Alijó, em protesto contra o fecho do SAP durante o período nocturno.



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