Quando Nietzsche Chorou 
(Irvim D. Yalom)
  
Com mais de 200 mil exemplares vendidos no Brasil, “Quando Nietzsche Chorou” 
 traz um suposto encontro entre o filósofo alemão Friedrich Nietzsche e o médico vienense Josef Breuer (um dos pais da psicanálise) , professor e 
 mentor de Sigmund Freud. Na Viena do século XIX, em meio à ebulição 
 intelectual da época e às vésperas do nascimento da psicanálise, o 
 revolucionário filósofo alemão Friedrich Nietzsche está no limite do desespero, 
 com impulsos suicidas, incapaz de encontrar a cura para as insuportáveis 
 enxaquecas e convulsões que o afligem.
 
 Nessa mesma época, Josef Breuer está envolvido numa atmosfera de glórias e 
 fracassos, após ter tratado de uma paciente com seu novo método de tratamento, a 
 “terapia através da conversa”. O que deveria ser seu melhor momento se revela 
 num grande tormento – ele tem obsessivas fantasias sexuais com Anna O., sua 
 paciente e, em decorrência disso, sofre de insônia e pesadelos, além de uma 
 crise matrimonial e 
 profissional consequente do fracasso do seu tratamento e ao envolvimento 
 emocional e atração sexual mútua entre ele e Anna O. (pseudônimo para sua paciente Bertha)
 
 De férias em Veneza, Breuer é procurado pela jovem russa Lou Salomé,
 amiga de Nietzsche, com quem teve uma tumultuada e impossível relação
 amorosa.   Lou procura Breuer para lhe pedir um favor: tratar seu amigo
 Nietzsche de suas crises de enxaqueca, do seu desespero, depressão e
 impulsos suicidas. O filósofo alemão já tentara tratamento com dezenas
 de médicos em toda a Europa e não obtivera resultado clínico, e quase
 sempre seu orgulho e a natureza de seu sofrimento se configurariam em
 obstáculos intransponíveis ao tratamento.
 
 Estas duas personalidades vão se encontrar, conhecer uma à outra e, 
 principalmente, conhecer-se a si próprias. Deste encontro surge um 
 primordial/fictício tratamento psicanalítico, no qual muitas das questões da 
 relação analista/analisando são trazidas por meio do embate entre as posturas 
 filosóficas de Nietzsche e a visão de mundo de Breuer, de uma forma extremamente 
 humana e próxima. Quando Nietzsche Chorou une realidade e ficção, drama 
 existencial e suspense, numa surpreendente trama sobre amor, auto-conhecimento e 
 amizade. 
 
  
 
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