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Astronáutica - 2ª parte
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Sondas espaciais - PROJETOS PÓS-GUERRA FRIA - Os anos após o fim da Guerra Fria foram pouco produtivos para a astronáutica. As potências mundiais sofreram com a recessão econômica e, na redefinição os objetivos estratégicos, a competição espacial ficou em segundo plano. Apesar disso, há alguns projetos de grande porte, com destaque para o telescópio espacial Hubble, a nave Galileu, a Estação Espacial Internacional Alpha, a exploração de Marte e o Neat.Telescópio espacial Hubble - É lançado pelos EUA em 1990 para observar e fotografar objetos astronômicos jamais vistos, como estrelas em formação e novas galáxias. Tem alcance de 14 bilhões de anos-luz (1 ano-luz equivale a 9,5 trilhões de km). Em 1997 sofre sua segunda reforma (a primeira foi em 1993), que o coloca em uma órbita 15 km mais alta, a 625 km da Terra. Ganha maior precisão, sendo capaz de captar imagens de objetos mais distantes e de observar melhor buracos negros.Nave Galileu - A exploração do sistema solar entra em nova era com o lançamento da nave Galileu em 1989. Com 2,5 t, ela percorre a órbita da Terra, da Lua e de Vênus até chegar a Júpiter, em dezembro de 1995. Para vencer os 780 milhões de km que separam este planeta da Terra, a nave aproveita a força gravitacional de outros astros. Ao chegar a Júpiter, ela penetra a atmosfera do planeta e lança a sonda Galileu, de 355 kg. Durante 75 minutos, a Nasa recebe informações sobre a estrutura e a composição da atmosfera até a sonda ser destruída pela enorme pressão atmosférica. A nave, porém, continua a pesquisa dos satélites de Júpiter - Io, Ganimedes, Calisto e Europa. Um dos resultados, divulgado em 1997, confirma a existência de um imenso oceano debaixo da superfície congelada de Europa. Estação Espacial Internacional Alpha (Issa) - Com o envelhecimento da estação russa Mir, surgiu a idéia de estabelecer uma segunda base permanente de pesquisa no espaço. Começou assim o esforço para montar a Issa, que é um programa coletivo, envolvendo a Federação Russa, os EUA, o Canadá, a Europa e o Japão. O Brasil e outros países pobres também participam. A primeira etapa dessa cooperação começou em 1995, com o acoplamento do ônibus espacial norte-americano Atlantis à Mir, formando o maior complexo espacial já colocado em órbita.Entre 1999 e 2002, a estação deverá ser finalizada com os módulos suplementares e os sistemas fornecidos por Canadá, Japão, Brasil e Europa, num total de 30 lançamentos. De acordo com a previsão, ela pesará 415 t e estará girando em uma órbita circular a 420 km de altitude. Seis pesquisadores deverão trabalhar permanentemente. O projeto deve consumir US$ 15 bilhões. No final de 1998 prevê-se um atraso de três anos na data para o primeiro vôo da Issa. O módulo central, que forma o corpo da estação, está praticamente pronto, na Federação Russa, mas os problemas políticos internos impedem a finalização. A nova data, provisória, para o lançamento está marcada para 2005.



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