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A hora dos ruminantes
(José J. Veiga)

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Maraneima era um lugar pacato, até uma estranha comitiva de forasteiros se instalar próximo a área urbana da pequena cidade. Forasteiros estranhos e mal educados passam a chamar a atenção de toda a população.Amâncio Mendes, um intempestivo comerciante, toma a iniciativa de ir até a tapera, local onde os estranhos visitantes se instalaram. Ao voltar, Amâncio passa a agir estranhamente, como quem está "de rabo preso". O mesmo com o carroceiro Germiniano, antes tão dono de si, mas agora trabalhando com exclusividade para os homens da tapera e mais triste. Os habitantes de Maraneima passam a ser envolvidos, além de Amâncio e Germiniano, Manuel Florêncio e Apolinário. Fatos fantásticos se sucedem. Primeiro a invasão de cachorros e por fim, de bois. Esta ultima causa grandes transtornos a cidade. Da mesma forma que os ruminantes apareceram, do nada, sumiram. Todos se surpreendem com a notícia trazida por Germiniano, de que os homens foram embora abandonando a tapera. Surpresa e alívio se misturam na esperança de ver Maraneima familiar e pacata como antes.



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