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Os numeros arrepiantes das chamadas" doenças da alma"
(site internet mais o próprio)

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Cerca de 330 milhões de pessoas de ambos os sexos no mundo inteiro padecem desse tipo de sofrimento profundo. São dois Brasis de vítimas de todas as idades, classes sociais e raças, mergulhadas numa melancolia atroz que altera seus hábitos de vida, afastando-as do convívio social e do trabalho. Antes que se imagine um planeta mergulhado numa nuvem negra de habitantes depressivos e sem esperança, é bom saber que o tratamento eficaz da depressão nunca esteve tão próximo e acessível. Nos últimos dez anos o diagnóstico e o ataque médico à doença avançaram mais rapidamente do que em toda a história anterior da medicina. Oito em cada dez doentes diagnosticados podem-se livrar das garras da tristeza clínica com a ajuda de remédios e terapias. Os avanços no diagnóstico foram os mais notáveis. Os psiquiatras são capazes hoje de reconhecer com segurança o que é a depressão clínica entre os sintomas físicos e mentais mais intricados. O problema que antes passava por psicose, crise de astenia, cansaço crônico, tristeza sem causa ou simplesmente fraqueza de caráter hoje pode ser isolado corretamente como depressão clínica – e devidamente tratado.
Os tratamentos deram um salto evolutivo. As primeiras pílulas surgidas para essa finalidade, na década de 50, provocavam efeitos colaterais tremendos, como diarréias e problemas de visão. As novas gerações de medicamentos (entre eles, o mais conhecido é o Prozac) conseguiram suprimir a maioria dos sintomas indesejáveis. Até os casos de crises profundas, aquelas em que o paciente se encontra à beira de tentar o suicídio, têm salvação na medicina moderna. "A depressão deixou de ser um flagelo cercado de preconceitos para ser uma doença controlável", afirma Antonio Egidio Nardi, psiquiatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Controlável apenas? Sim. Os médicos preferem falar em cura permanente apenas para uma porcentagem pequena de pacientes. Dados mais recentes do Instituto de Saúde dos Estados Unidos, o NIH, mostram que, a longo prazo, sete em cada dez pacientes que reagem bem aos remédios no começo do tratamento precisam ter suas dosagens aumentadas ou as drogas mudadas para que os benefícios perdurem.



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