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Política: o jeito de fazer não acontecer!
(Paulo Roberto I)

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Política: o jeito de fazer não acontecer! Paulo Roberto I www.paulorobertoprimeiro.com Tinha aproximadamente cinco anos de idade quando, juntamente com meus pais, fui pela primeira vez ao Rio de Janeiro para participar de um Congresso Político. Para mim, três itens marcaram profundamente aquele evento: 1) uma bomba de gás lacrimogêneo que tentou tumultuar o evento; 3) um nome marcante, o do político Leonel Brizolla; c) o tema do congresso: Reforma Agrária. Na minha meninice, tudo era apenas uma grande brincadeira. Porém, quarenta e tantos anos se passaram, por certo que experienciei um número muito grande de situações. E, com certeza, ao criar maturidade “deixei as coisas de menino” (I Cor 13:11). O mais intrigante de tudo isso é que aqueles homens que tratavam com tanta seriedade o tema “Reforma Agrária”; enfatizando-o com tanta veemência, parece-me hoje que, assim como eu, estavam apenas brincando naquele lugar. Só podia ser brincadeira de criança, pois após mais de quatro décadas, ainda são essas palavras apenas o tema de seus inflamados discursos. Política, esse é o jeito de fazer não acontecer. As necessidades reais das pessoas transformam-se apenas em temas de discurso e discussão. Não, porém com a intenção de trazer solução, mas simplesmente para se ter um tema para sobre ele discursar. Aguçando o ânimo das massas exatamente com o assunto de sua mais premente necessidade. Simplesmente para que, em cima da expectativa gerada: alguns poucos se beneficiem do anseio dos muitos. Essa é a recompensa do acreditar no processo humano de desenvolvimento da vida, na Política: a arte de governar os povos. Anos se passaram, meus pais não conseguiram contemplar a “Reforma Agrária” estabelecida. A não ser terem visto alguns grupos de Sem Terra, pela TV, pleiteando nos mais diversos campos os resultados daquele velho discurso. “Maldito do homem que confia no homem...”. (Jer 17:5) Vinte anos depois daquele congresso, (no dia 11 de setembro de 1.981, exatamente 20 anos antes do ataque às Torres Gêmeas) fui sobrenaturalmente convocado a crer no filho do dono do planeta: JESUS CRISTO, o qual me prometeu: “Eu Tenho Maravilhas a Te Mostrar...” (Miq 7:15). www.paulorobertoprimeiro.com/index-etmam.htm http://pt.shvoong.com/books/autobiography/1722085-eu-tenho-maravilhas-te-mostrar/ Instantaneamente experimentei uma brutal mudança no meu ser, percebendo com extrema profundidade o estado de insensatez no qual estava mergulhado como um humano, assim como toda a humanidade à minha volta também estava. Fui por muitos considerado como louco. Sim, louco! Principalmente pelos meus familiares mais próximos. E por outros até hoje. “...a loucura de DEUS é mais sábia do que os homens.” (I Cor 1:25) Mais vinte e cinco anos se passaram, e a minha loucura continuando a garantir-me um estado pleno e contínuo de paz (João 14:27) a qual os senhores políticos e governantes dos povos não conseguem dar às pessoas desfrutar. Pelo contrário, a cada dia enfrentam sim, uma realidade totalmente oposta à que almejam. Uma geração após aquele evento do Rio de Janeiro, (Leonel Brizolla, já foi deportado, voltou e até já morreu) e a brincadeira continua a mesma; não mais por mim, mas pelos políticos, no processo ilusionista ao qual chamam: Política e através do qual fazem as coisas não acontecerem. [email protected]



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