BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


ADÉLIA PRADO
(patativa)

Publicidade
Adélia Luzia Prado de Freitas, filha do ferroviário João do Prado Filho e da dona-de-casa Ana Clotildes Corrêa, nasceu em 13 de dezembro de 1935, em Divinópolis, MG. Depois da morte de sua mãe, em 1950, começou a escrever seus primeiros versos. Nessa época, Adélia ainda estava presa às regras tradicionais da metrificação, das quais posteriormente se libertou. Em 1958, casou-se com José Assunção de Freitas, funcionário do Banco do Brasil, com quem teve cinco filhos: Eugênio (1959), Rubem (1961), Sarah (1962), Jordano (1963) e Ana Beatriz (1966). Junto com o marido, em 1965, ingressou no curso de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Divinópolis para “escovar o pensamento”, como diria mais tarde. Em 1972, morreu seu pai e, a partir de então, sua produção literária intensificou-se. Muitas de suas poesias, escritas até essa data, foram publicadas em jornais mineiros. Adélia decidiu, então, enviar ao crítico Affonso Romano de Sant’Anna, também mineiro, alguns de seus novos poemas, encaminhados por este ao poeta Carlos Drummond de Andrade para apreciação. Em 1973, Adélia enviou a Drummond os originais do que viria a ser Bagagem e este decide levá-los ao editor Pedro Paulo (Editora Imago). O livro foi publicado em 1976, dando início a uma rica produção literária. Dentre suas obras, destacamos: POESIAS – Bagagem, 1976; O coração disparado, 1978; Terra de Santa Cruz, 1981; O pelicano, 1987; A faca do peito, 1988; Poesia reunida, 1991; Oráculos de maio, 1999. PROSA – Solte os cachorros, 1979; Cacos para um vitral, 1980; Os componentes da banda, 1992; O homem da mão seca, 1994; Manuscritos de Felipa, 1999; Prosa reunida, 1999. Adélia Prado tece, em verso e prosa, um universo muito rico a partir de suas experiências cotidianas. Utilizando-se de uma linguagem própria, tipicamente feminina, essa poetisa mescla erotismo e religiosidade de forma bastante incomum. Adélia é ela mesma, sem amarras nem preconceitos. Adélia é Vida.



Resumos Relacionados


- Adélia Prado

- Quando Eu Era Pequena

- A Gazeta

- Contos Mineiros

- Carlos Drummond De Andrade



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia