Missa do galo 
(Machado de Assis)
  
Machado de Assis narra, em primeira pessoa, um fato acontecido
 quando ele tinha 17 anos e se chamava Nogueira, em 1861 ou 1862. Viera de Mangaratiba,
 cidade interiorana, estudar no Rio de Janeiro, capital do país.No Rio, ficava em casa do escrivão Meneses, que fora casado,
 em primeiras núpcias, com uma prima do autor. Agora era casado com Conceição,
 que, de tão boa, era chamada “a santa”.Nogueira já estava em férias quando se deu este fato, mas
 decidiu ficar até o Natal para ver a “missa do galo na Corte”. Achava que a
 missa na Corte era mais bonita que em sua cidade.Meneses traía a esposa e tanto ela quanto todos da casa
 sabiam disso. Moravam ali sua mãe, Dona Inácia, e mais duas escravas. Ambas
 dormiam na véspera de Natal, quando Nogueira e Conceição cochichavam na sala.Nogueira lia Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas,
 quando Conceição chegou. Conversam algum tempo sobre romances. Depois ela muda
 de assunto. E fica propensa a trair o esposo com o estudante. Ele, talvez por
 ingenuidade ou falta de atenção, não se dá conta disso. Ou se dá, mas faz que
 não sabe nada para não trair o homem que o acolheu.Até que por fim batem à porta. Era o vizinho que viera
 chamá-lo para a “missa do galo”. Talvez respirasse com alívio e saiu.É estranho que na volta das férias, em março, tudo
 acontecera muito depressa. O escrivão morrera de apoplexia. Conceição morava no
 Engenho Novo. Ele não a visitou e não mais a encontrou. Mais tarde soube que
 ela casou-se com o escrevente juramentado do marido.Obs.: Leia o conto na íntegra no link abaixo. 
 
  
 
Resumos Relacionados
 
  
- Missa Do Galo  
  
  
- Missa Do Galo
  
  
- Missa Do Galo
  
  
- Missa Do Galo
  
  
- Missa Do Galo
  
 
 
 | 
     |