Como "se sujar" transformou-se em aprendizado na minha casa.
(Danielle Cristine p. Lopes)
Escreva seu resumo aqui.. Existem vários tipos de sujeira.E quando a gente fala em sujeira vem logo à mente algo feio e ruim. Mas há situações em que a vida nos coloca à prova e nos leva à conclusão de que há sim, a “boa sujeira”. O ser humano há que se sujar brincando num chão de terra batida, saboreando uma suculenta manga ou comendo uma bela macarronada. Há que se sujar tendo manchado o colarinho de batom depois de um beijo apaixonado, amando ou até trabalhando. Mas existem sujeiras ruins: aquelas que aparecem quando nossos filhos se machucam ou quando adoecem as pessoas que amamos.São marcas de sangue de um ferimento, respingos de remédio ou aquelas manchas que vêm de alguém cujo estômago não aceitou e devolveu o que recebeu... A lição aí está: enquanto não tirarmos desses maus momentos a oportunidade de aprender a distinguir as sujeiras boas das ruins, nunca valorizaremos as boas. E quando amadurecemos para esta verdade, a vida fica mais fácil – a brincadeira fica mais divertida, a manga mais doce e a macarronada, “mama mia!”. E o beijo?Que é um colarinho sujo diante de um grande amor? Quando enfim vierem as sujeiras ruins, sabemos que temos sempre com quem contar para aliviar qualquer barra – e o coração da gente seguirá, sem nenhuma nódoa; e se alguma mancha teimar em não sair, a gente colore e transforma em obra de arte.
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