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Cruz e Souza
(Douglas Freitas)

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Nossa Senhora do Desterro é hoje Florianópolis (SC). Aí nasceu João Cruz e Souza, em 1861, filho de escravos alforriados. Seu pai era mestre-pedreiro e sua mãe, lavadeira. Nasceu e cresceu na casa do Marechal-de-Campo Guilherme Xavier de Souza, de quem ganhou o nome, como era comum na época. Aí recebeu também exemplar educação e instrução. Fez curso de Humanidades. Jovem ainda começou a carreira jornalística e literária. Atuou ativamente na Campanha Abolicionista, visitando várias capitais do Norte para realizar palestras. Mudou-se para o Rio em 1890 e engajou-se no Movimento Simbolista, tornando-se figura principal. Trabalhou na Central do Brasil, como arquivista. Casou-se, passando a viver modestamente. Todavia, três anos depois, sua esposa enlouquece. Em seguida morre o pai. Para piorar ainda mais sua provação e martírio, fica tuberculoso. Muda-se então para Sítio, hoje Antônio Carlos (MG), em busca de cura. Mas morre aí, em 1898. Seu corpo é levado para o Rio, onde foi sepultado. Obras: Broquéis (1893, poesia); Faróis (1900, poesia); Últimos Sonetos (1905, poesia); Tropos e Fanfarras (1835, prosa-junto com Virgilio Várezea); Missal (1893, poema em prosa); Evocações (1898, poemas em prosa).A Edição Comemorativa do Centenário de nascimento traz mais 100 páginas do poeta, acervo contido na edição de 1945, promovida pelo Instituto Nacional do Livro.



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