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Ventilação Mecânica
(Thais)

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A ventilação mecânica é a metodologia de substituição funcional mais utilizada na era da moderna medicina intensiva, é necessária quando o indivíduo necessita do auxílio de um dispositivo externo para que ocorra a renovação de ar alveolar; possui a modalidade convencional e a não convencional, porém vamos nos ater apenas a modalidade convencional que consiste de ventilação mecânica controlada, ventilação mecânica assisto-controlada, ventilação mandatória intermitente sincronizada.
Na ventilação mecânica controlada, o aparelho de ventilação fornece um número predeterminado de ciclos ventilatórios por minuto. Um sistema de ciclagem automática ativa o aparelho com determinada freqüência, independentemente de qualquer esforço inspiratório do paciente, não permitindo que ele desencadeie respirações adicionais. A ventilação-minuto do paciente é realizada unicamente pelo aparelho.
Na modalidade assistida-controlada, o aparelho fornece um ciclo ventilatório quando é detectado um esforço inspiratório do paciente, ou quando este esforço inspiratório não ocorre em um determinado período pré-estabelecido. Com isto, o número de respirações por minuto liberada pelo aparelho depende do esforço inspiratório do paciente e do ajuste da sensibilidade de disparo da válvula de demanda. Se o paciente não apresenta respiração espontânea ou o esforço inspiratório é muito débil, ou ainda, a sensibilidade de disparo é muito baixa, o aparelho liberará as respirações em uma freqüência pré-estabelecida.
Uma modificação da técnica de VMI é a ventilação mandatória intermitente sincronizada. A respiração mecânica com pressão positiva é sincronizada para ser liberada imediatamente após o início do esforço inspiratório espontâneo do paciente, que é detectado como uma pequena flutuação de pressão negativa dentro do circuito do aparelho. Alternativamente, pode ser realizado o ajuste após a expiração completa. Se o esforço respiratório não é detectado dentro de certo tempo predeterminado, a respiração mandatória é liberada. Preferencialmente, a respiração mecânica sincrônica deve ser liberada no início da inspiração do paciente para evitar o “empilhamento”. Isso reduz o risco da insuflação de grandes volumes, evitando o risco de barotrauma.



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