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A Arte e a Ciência do Amor
(Dr. Albert Ellis)

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MASTURBAÇÃO

Este assunto sempre foi serpenteado de muitos tabus, inclusive religiosos, médicos e sociais. De certa forma todos estes segmentos execraram a masturbação argumentando ser um desvio de personalidade, comportamento e até mesmo insanidade por parte do praticante. Em realidade é puro moralismo e bem falso, pois as controvérsias são inúmeras. Não existe apologia para a prática da masturbação, pois seria o mesmo que defender a eliminação das necessidades fisiológicas diariamente. Não há o que defender. São necessidades que cada indivíduo tem mais ou menos. Tem pessoas que vão ao banheiro duas vezes por dia e outra a prisão de ventre é tanta que chega levar até cinco ou mais dias para eliminar o que ingeriu. No sexo não é diferente. Alguns têm um impulso mais espaçado e outros menos espaçados. É uma questão de natureza interna de cada um. E isto em muitos momentos históricos da humanidade foi mal visto pela sociedade, mesmo por aqueles que se utilizavam desse escapismo sexual.
As religiões têm uma importância elementar na coibição dessa prática. Alegam coisas do demônio ou insanidade moral do masturbado. A sociedade, mesmo nos dias, onde os valores estão em constante transição, resistem em abordar esta questão tão presente no dia a dia das pessoas. O fato é que nem um nem outro segmento dá uma resposta contundente sobre se é prejudicial ou não. Dependendo do ponto de vista pode ser um freio para se atingir objetivos específicos, a prática da masturbação. Aí sim as religiões poderiam explicar melhor. Por exemplo, para quem quer trilhar o caminho dos iluminados, quanto menos energia sexual desprender através da prática da masturbação melhor será os resultados. Veja bem, da masturbação e não do ato sexual a dois, pois o sexo tântrico é uma boa pedida para quem quer se iluminar uma vez que os pares saibam o que estão fazendo. Porém, para quem vive um cotidiano normal sem aspirações nirvânicas não há nada na literatura médica que convence ou comprove que o ato de masturbar-se é prejudicial tanto a saúde física como mental. Naturalmente que o próprio praticante irá conceder limite para si. Se alguém passar o dia inteiro se masturbando por vários dias, matematicamente ficará desgastado e improdutivo tanto no trabalho como em sua vida social. Ora, esta regulagem está no próprio equilíbrio de cada um, quem não tiver este senso crítico dos seus atos, aí sim deve buscar ajuda psicoterápica. Entretanto, aquele cujo impulso sexual for exacerbado e não tiver parceiro que complete suas necessidades, é forte candidato ao ato da masturbação sem culpa, pois este sentimento é projeção social dos outro sobre quem se utiliza dessa saída para seus impulsos sexuais.
A masturbação deve ser sem culpa, consciente dos atos e principalmente conivente consigo próprio. Sem pedido de licença aos outros e, sobretudo velada para não despertar nem a ira alheia como comentários negativos do praticante.
A Arte da Ciência do Amor do Dr. Albert Ellis é uma obra esclarecedora não só desse assunto como muitos outros que envolvam a sexualidade. Escreva seu resumo aqui..



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