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TROCA DE CASAIS

A vida sexual a dois sempre foi uma mentira perpetuada pela sociedade moralista d todos os tempos. As religiões apoiaram e apóiam esta conduta por interesses que não vem ao caso, porem nada praticado por seus sacerdotes e pastores na prática sexual diária. Não podemos dizer que são a maioria ou minoria, pois a estatística é o que menos interessa nessa hora. O fato é que desde a revolução dos anos sessenta nos valores morais, comportamento e liberação de expressão, a humanidade de uma maneira global não está mais suportando ter sua sexualidade sufocada para fazer graça aos falsos moralistas de plantão.
Naturalmente que esta liberação toda não está atrelada ao desrespeito com o outro e menos ainda com a falta de responsabilidade pelas conseqüências de um sexo livre das amarras sociais. Todavia, a verdade é que o homem por ter o domínio da situação até os anos citados acima encarnava o papel do dom chefe de família com esposa exemplarmente casta dentro de casa, filhos bem comportados e uma amante de casa montada na rua para dar vazão aos seus impulsos sexuais prazerosamente insaciáveis. Até então a mulher agüentou calada esta situação em nome de uma moral pregada pelos próprios violadores destas determinações.
O tempo passou as novas gerações foram tomando o lugar dos velhos e por si só a modificação no comportamento sexual foi assumindo uma forma mais elástica. Porém, a velha moral ainda assombra, mesmo que velada, os casais e as famílias constituídas nos dias de hoje. Ainda bem que a informação está estabelecida em vários meios de comunicação esclarecendo que um casal pode ter uma vida sexual elástica como bem entender.
Com os anos de convívio é natural que haja um esfriamento sexual nos cônjuges. É uma fase natural, mas que pode ser resolvida com o consentimento mútuo de ambos para solucionar o problema sem terem que se separarem. Às vezes o casal se ama e quer ficar junto, mas tem o desejo secreto de ter uma relação extraconjugal até mesmo para experimentar novas emoções. E é neste momento que o perigo se estabelece por conta dos valores arraigados do outro. Neste caso o caminho é pedir ajuda psicoterápica, por outro lado se o casal tem uma sexualidade cheia de vitalidade e maturidade suficiente para separar o sexo extraconjugal da vida equilibrada de um casamento, então busque alternativas para a satisfação sexual.
Numa situação destas nada melhor que uma troca saudável de casais para começar. Há inúmeras casas que oferecem estes serviços e sites de propaganda que podem auxiliar o casal a se decidir pelo melhor. Porém, o casal deve estar de comum acordo para uma investida desta natureza, pois se existe um resquício de moralismo em um o que era para ser um divertimento tornar-se-á um inferno.
O site www.casadoscontos.com.br é um primeiro passo para tomar ciência dessa modalidade tão antiga nas sociedades do passado que agora não tem mais espaço para hipocrisias.

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