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TRIPLO COMBATE
(Revista - Prática clínica)

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo/São Carlos USP/SC) criam aparelho para tratamento fototerápico do HPV, da psoríase e do câncer de boca Se tudo correr bem, os médicos brasileiros poderão contar, dentro de alguns meses, com mais um recurso para o tratamento de pacientes portadores de papilomavírus humano (HPV) genital ou anal, câncer de boca e psoríase, enfermidades que, juntas, acometem milhões de brasileiros. O HPV é uma das doenças transmissíveis de maiorprevalência e incidência no mundo com uma estimativa de 20 milhões de infectados no país. A psoríase também é uma enfermidade muito comum e afeta, em média, entre 1% e 3% da população mundial. Já o câncer de boca, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), é o oitavo tipo mais freqüente entre homens, com 9.985 casos em 2005, e nono entre as mulheres (3.895 casos).A novidade é um dispositivo destinado à terapia fotodinâmica (TFD ou PDT, doinglês photodynamic therapy) baseado na tecnologia de diodos emissores de luz (LEDs). Uma primeira versão do equipamento desenvolvido foi finalizadacom sucesso por pesquisadores do Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica (CePOF) do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo(IFSC-USP), que tem como parceiros no projeto a Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto, a Faculdade de Odontologia da USP em Bauru, a Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara, e o HospitalAmaral Carvalho, que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em Jaú, todos no interior paulista.O aparelho tem o formato de um bastão (o sistema de guia de luz), com três ponteiras para diferentes aplicações, conforme a região do corpo e o tipo de lesão a ser tratada, e é uma evolução do PDT LED, o primeiro e único dispositivo feito no país destinado à terapia fotodinâmica. Segundo o físico e coordenador do CePOF, Vanderlei Bagnato, os testes clínicos com o equipamento, batizado provisoriamente de Flex PDT (por destinar-se ao tratamento fototerápico de vários males), serão iniciados no primeiro semestre de 2008. "Dez instituições de São Paulo farão parte dessa etapa do trabalho, mas ainda estamos à procura de outras clínicas médicas interessadas em integrar o estudo", diz ele. Duas empresas já demonstraram interesse em produzir o aparelho em escala comercial. Luz que cura Aprovada nos anos 1990 pela Food and Drugs Administration (FDA), a terapia fotodinâmica associa aplicação de luz e medicação. Durante o tratamento, um feixe de luz gerado por um aparelho emissor ativa drogas sensibilizadoras, previamente aplicadas no paciente, causando a morte das células tumorais. A terapia fotodinâmica tem sido empregada no combate aos cânceres de pele e de boca, chamados de carcinomas não-melanoma, uma referência Uma de suas vantagens é a eliminação dos efeitos da quimioterapia, tais como ejoôs, vômitos e queimaduras na pele ao fato de não causarem metástases. Uma de suas maiores vantagens é a liminação dos efeitos indesejados da quimioterapia e da radioterapia, tais como enjôos, vômitos e queimaduras na pele.Uma novidade do equipamento recém-desenvolvido na USP de São Carlos é o uso de LEDs (luzes vermelhas que se acendem quando um aparelho eletrônico encontra-se no estado de espera) em substituição ao laser. O aparelho é destinado ao tratamento de câncer de pele, recorrência cutânea de câncer de mama e outras lesões superficiais, além de ser empregado também em procedimentos da medicina estética.



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