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Humano, demasiado Humano
(Friedrich Nietzsche)

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Perscrutando o pensamento moderno Nietzsche erigiu uma contundente visão da fundação dos valores, do conhecimento humano. O quanto a razão sustentada por idéias abstratas, rígidas e absolutas contribuiram para o cerceamento das potencialidades humanas? E as superticões provindas de uma ignorância crassa? Qual a cota das religiões no fomento da fraqueza intelectual, dos medos e da má consciência?Nietzsche nos revela, a partir da genealogia do pensamento e dos sentimentos ocidentais, que nossa maneira de ver o mundo está contaminada por dogmas religiosos e pela propensão em refutar o diferente, o não-habitual. A verdade é posta à prova por Nietzsche que a mostra como uma perspectiva adotada. Romper a barreira que impede o aperfeiçoamento do intelecto e das sensações deve ser o projeto de todo ser humano de "espírito livre". Para tal intento, o filósofo alemão discute o passado e o presente das tais verdades da religião, da ciência e da moral. Observa a arte como instigadora da vida e desbravadora das fraquezas. Analisa o Estado detentor de verdades superflúas, coercitivas que subtrai as qualidades pessoais.Nietzsche escreveu um livro melancólico, corajoso (como o próprio ousou classificar seu Humano demasiadamente humano) e necessário, pois, "vivemos num tempo em que a civilização periga morrer por meio da civilização", outra frase de Nietzsche que permanece atual, assustadora, mas possui um alto grau de afirmação da vida.



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