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Robinson Crusoé
(DEFOE; Daniel)

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A OBRA

Robinson era o terceiro filho da família Crusoé, e na infância vivia em York, para onde foi depois que o pai, negociante, havia adquirido certa fortuna. Seu pai, um homem idoso, lhe dera a melhor educação, e desejava que ele fosse advogado. Mas Robinson desejava ardentemente dedicar-se à vida do mar, desejo este que era alvo de fortes reprimendas e advertências por parte de seus pais, que tentavam demovê-lo da idéia a qualquer custo. Em uma das ocasiões, o pai falou que se ele seguisse esse rumo Deus não o iria proteger, que iria ficar sozinho, e foi até às lágrimas lembrando da morte do outro filho. Diante de tal cena, Robinson se comoveu e, por algum tempo, tirou da idéia o propósito de seguir seu impulso. Mas na primeira oportunidade que se vislumbrou, Robinson safou-se.
Estava em Hull por acaso, quando encontrou um amigo que ia embarcar Para Londres, no navio do pai. Aceitou o convite para ir junto e assim o fez, sem dar qualquer satisfação aos pais.
Mas o navio zarpara, começaram os infortúnios de Robinson. O Vento soprava e o mar estava agitado. Como nunca havia viajado de navio, estava aterrorizado. E desde logo começou a refletir sobre a decisão que tomara. No trajeto, ocorreram várias tempestades, e o recurso era beber para apaziguar o ânimo. Em outra tempestade, em meio a muito pânico, os navegantes foram salvos por outra embarcação, em um escaler. O navio acabou indo a pique. No escaler, finalmente, chegaram à terra firme. Desta vez Robinson fora poupado. Mas ao invés de voltar para casa, decidiu ir a Londres por terra. Tinha vergonha de voltar para casa, e, rememorando, considerava que os jovens, muitas vezes, achavam mais vexatório o arrependimento, que podia revelar a sua correção, do que a hipótese de serem julgados por sua insensatez.
Em Londres, por um tempo, ficou indeciso sobre o destino a seguir. Aos poucos, foi abandonando definitivamente a idéia de voltar para casa, e, afinal, resolveu empreender uma nova viagem, para as costas da África, a bordo de um navio comandado por um capitão com quem travara conhecimento logo que chegara a Londres. Esta foi uma viagem exitosa, onde Robinson aprendeu muito sobre navegação com o capitão, que gostava de ensinar e ele de aprender: aprendeu também a ser mercador, e o que ganhou fez com que concebesse novos projetos. Deixou um pouco do que ganhara nas mãos da mulher do capitão e empreendeu-se em nova viagem, sob o comando do homem que, na anterior, era piloto.
Navegavam para as Canárias, quando foram perseguidos por um corsário, resultando em um combate, onde foram derrotados e levados como prisioneiros para Salé, porto pertencente aos mouros. Na condição de jovem e ágil, Robinson foi mantido no navio, como escravo. Lembrava das palavras do pai...
Quando em terra, Robinson cuidava do jardim do novo dono, fazia tarefas caseiras. Retornando de viagem, seu novo dono fez com que dormisse.



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