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AS ORIGENS DO AMOR BIOLÓGICO
(Prescott; James W.)

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No processo de desenvolvimento normal o cérebro em formação do bebé integra e codifica primeiramente o movimento corporal, o contacto corporal, o cheiro e o gosto do corpo da mãe durante o período de aleitamento materno. Todas estas sensações têm um impacto global na zona sub-cortical, a mais profunda, do cérebro humano e reponsável pelas funções primárias quer emocionais, quer sociais, quer sexuais do ser humano. Por isso Prescott lhe chama o "Cérebro do Amor". O desenvolvimento posterior da configuração do "Cérebro do Amor" desenrola-se ao nível neocortical (mais superficial) e tem já relação com um nível de desenvolvimento cognitivo formado através da integração da programação sensorial, visual e auditiva - donde a importância do contacto e da voz dos progenitores - com a configuração mais primária do "cérebro do amor".Na maior parte das Culturas Modernas Desenvolvidas a configuração, primária, somática do cérebro do amor encontra-se muito fragmentada e pouco desenvolvida. Por outro lado verifica-se que a pate neocortical do cérebro do amor está programada de forma errada: a dor é uma virtude (é boa) e o prazer é vício (é demoníaco).



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