VENEZUELANOS PÕE FREIO NO AUTORITARISMO 
(Revista da Semana)
  
VENEZUELANOS PÕE FREIO NO AUTORITARISMO     O relógio marcava 1h15 da segunda-feira, 3, quando o Conselho Nacional Eleitora da Venezuela (CNE) anunciou o resultado do referendo sobre a reforma constitucional. O “não” falara mais alto nas urnas – 51% contra 49% que votaram pelo “sim”. Vitória apertada para a oposição, praticamente um empate técnico,mas folgada o bastante para por um freio nos planos de Hugo Chavez de permanecer no poder “até 2050”, como ele imaginava.  Muito antes do anuncio oficial, o vice-presidente Jorge Rodriguez dissera aos jornalistas que o governo venezuelano respeitaria o resultado das urnas. Para assombro geral, Chavez fez exatamente isso. Trajando  a tradicional camisa vermelha, admitiu a derrota eleitoral – a primeira desde que assumiu o poder, em 1999.  Analistas atribuem a reviravolta no resultado devido o alto índice de abstenção. Quase metade dos eleitores (44%) não votou, preferindo ficar em casa (o voto não é obrigatório na Venezuela). Os números indicam que a maior parte da abstenção foi de votos chavistas. Mas  esse não foi o único fator que prejudicou o governo. Nas ultimas semanas, uma serie de revesses já apontavam para uma disputa acirrada. 
 
  
 
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