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O PODER DE CURA DOS BICHOS
(Amazonas em Tempo)

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O PODER DE CURA DOS BICHOS


Convívio com animais fortalece o sistema imunológico é aumento auto-estima de pacientes. Em vez de calmantes é antidepressivos, passeio a cavalo. No lugar de sessões de analise, um mergulho entre os botos da Amazônia. A zooterapia esta ganhando cada vez mais espaço no tratamento de doenças,com estresse, ansiedade é depressão.
Segundo especialistas, estudos já comprovaram que os bichos tem poder terapêutico. Eles são remédios vivos porque ajudam a liberar endorfina, hormônio que aumenta a sensação de prazer é bem-estar, afirma a veterinária Hannelore Fuschs, presidente da Associação Brasileira de Zooterapia.
A cinoterapia reforça a tese de que o cão é o melhor amigo do homem. “A cinoterapia é importante porque resgata a auto-estima do paciente. Há casos de idosos que, esquecidos pela família, não gostavam de tomar banho. Hoje, eles estão mais vaidosos que nunca. Muitas vezes,os cães são as únicas visitas que recebem no asilo”, obs4erva a psicóloga Mara Cristina Santos.
Existe outro método terapêutico (a equoterapia) que utiliza cavalos na reabilitação de deficientes físicos é mentais, já reconheci pelo Conselho Federal de Medicina(CFM) desde de 1977.
DOCEIS É SOCIAVES – Não é qualquer animal que pode ser recrutado para servir de “terapeuta”. No caso dos cães, eles precisam ser sociáveis é equilibrados. “A raça do cão não é tão importante quanto o temperamento. Cães com fama de agressivos, como pitbull é rottwailler, por exemplo, não são indicados. Por mais dóceis que sejam, todos tem medo deles” , explica o veterinário Sergio Braga.
A fisioterapeuta Katuche Baudson faz coro com Sergio. Segundo ela, os cavalos de trote é de estrutura mediana sqao os mais adequados a pratica da equoterapia. “No que diz respeito as raças, cavalos criolo é quatro de milha são os mais dóceis. Alem disso, eles tem a garupa mais arredondada, o que facilita a montaria para quem não esta muito acostumado, salienta Katuche. Apesar da aparência dócil é brincalhona dos botos, algumas crianças tem medo de dividir as águas com eles. “Enquanto umas demoram a mergulhar, outras não querem mais sair da água. O importante é não obrigar ninguém a nada”, ensina o fisioterapeuta Igor Simões.



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