Previsoes Mundiais para 2008
(Graziela Marraccini)
Previsões Mundiais para 2008Há séculos o homem utiliza vários métodos divinatórios para tentar desvendar os mistérios do futuro. Antigamente, reis, imperadores e chefes de estado, usavam o conhecimento dos magos, astrólogos e futurólogos para poder melhor planejar as suas ações e as suas conquistas. É uma pena, porém, que neste mundo tão cartesiano, os chefes de estado tenham abandonado (em sua maioria, e, pelo menos, oficialmente) estes costumes milenares. O conhecimento prévio talvez evitasse tantas desgraças! Mas como confiar em astrólogos e magos nesse nosso mundo tão voltado ao imediatismo e, especialmente no ocidente, tão materialista? Como acreditar que os movimentos dos astros podem nos indicar os fatos e acontecimentos aqui, na nossa Terra? Pois é, mas a experiência nos indica que muitos males poderiam ser evitados se nossos governantes tivessem acesso às informações fornecidas pelas Previsões Astrológicas. Essas Previsões fazem parte de um conhecimento da humanidade que não deve ser desprezado, pois faz parte de um patrimônio cultural amplamente aprovado.Para elaborar as previsões mundiais são principalmente analisadas as Grandes Conjunções planetárias, os Eclipses Solares e Lunares e os alinhamentos ou as aglomerações: os ‘stellium’ planetários. Quando um ano inicia, precisamos levar em conta que alguns aspectos planetários vigentes desde o ano anterior continuarão ativos pelo menos durante alguns meses do ano seguinte. Não há como terminar um ano e dar uma ‘virada de página’ como muitas vezes gostaríamos de fazer! Desta forma, começaremos inicialmente a analisar os planetas mais lentos, como Plutão, esse que é chamado agora de planeta/anão. Como já expliquei em artigo específico publicado no STUM, nada mudou para a astrologia, já que esse planeta ou planeta/anão, continua tal e qual no nosso sistema solar e sua representação arquetípica continua exatamente a mesma.CICLOS DE PLUTÃOO ano de 2008 iniciou sob a influência da conjunção de Júpiter com Plutão, e da oposição destes com Marte, sendo estes aspectos potencializados pela Lua Cheia que ocorreu no Natal, fato que causou o aumento da violência, dos atentados e das catástrofes naturais no mundo inteiro. Os ciclos de Plutão são os mais longos, pela distância que nos separa desse planeta, e sua passagem ao redor do Sol nos indica os períodos de grandes transformações em nosso sistema e especialmente na Terra. À medida que Plutão avança pelo signo de Sagitário, ele agora já influencia o signo de Capricórnio; sentiremos algumas mudanças energéticas acontecendo, apesar de que os dois signos estarão ainda sob a influência deste pequeno e poderoso planeta. Seus ciclos indicam períodos de violência, de transformação, de subversão, de reviravoltas, e sua ação provoca uma profunda reciclagem dependendo do signo em que ele se encontra e dos planetas com os quais ele faz aspectos. Plutão rege astrológicamente a Casa VIII da roda zodiacal, onde se encontra o signo de Escorpião. Ele transita atualmente a 29º de Sagitário e entra em Capricórnio no dia 26 de janeiro, mas irá influenciar os dois signos até 2013, quando ingressará definitivamente em Capricórnio. A ação energética de Plutão tem relação com as riquezas do subsolo, o petróleo e os países do Oriente Médio, a reciclagem do lixo, a força nuclear, as doenças como a AIDS e as outras doenças sexualmente transmissíveis e de maneira geral também se relaciona com o poder, com a corrupção, com os grandes males sociais, com os grandes desastres coletivos que provocam a mortandade em larga escala. Ele indica marcos importantes para o progresso da ciência, para a pesquisa genética, para a clonagem e os transplantes, as pesquisas com células- tronco, as manipulações de embriões e a genética. Plutão rege as riquezas do subsolo como o magma dos vulcões e pode provocar violentas erupções. Sua ação indica sempre, segundo a astrologia, algum tipo de destruição e de transformação, onde algo morre definitivamente para renascer sob outra forma. É a fênix renascendo das cinzas, a vida que ressurge após a morte num ciclo eterno e imutável. A sua energia pode ser causadora de explosões (especialmente em metrôs, túneis, poços e esgotos), provocando catástrofes coletivas em larga escala, com muita mortandade em nível mundial, especialmente se ele formar uma oposição (como neste período) com outro planeta destruidor como é Marte. Plutão possui uma maior influencia no inconsciente coletivo, pois, como o Deus do qual empresta o nome, Plutão rege o ‘mundo dos mortos’, é senhor do além, do desconhecido e quando em mau aspecto pode provocar medos e terrores generalizados que são provenientes de forças que, exatamente por serem desconhecidas, não são controláveis pelos seres humanos. No entanto, sua ação destruidora é ao mesmo tempo restauradora, regeneradora, oferecendo a opção de renascimento após a destruição.
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