A missão dos minimergulhadores no corpo humano
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É um campo aberto sobre uma área nova encontrada pela farmacologia. Trata-se do minimergulhador enviado a um ponto de acordo com os estudos dirigidos por David Gracias da Universidade Johns Hopkins. Em um artigo que apareceu na República que falava da publicação da descoberta na Revista Científica Biomedica Microdevices , Luigi Bignami explica de maneira muito entusiasmada , no que consiste esta nova técnica. Poucos milésimos de comprimento e de quantidade pequeníssima de metais, bastam para acionar o minimergulhador que entrará em vários pontos do corpo que possuem a patologia , no caso de curas que são necessárias , limitando as contraindicações para as partes sãs.O pequeno cubo preenchido de soluções quentes, insere -se na região e solta-se ,mediante a simples redução da temperatura da substância .Este método, permite um ciclo produtivo numericamente rico , rápido e pouco dispendioso .Uma vez inserido no organismo , o minimergulhador poderá soltar a medicação , numa distância programada , em várias formas e volume. O controle externo , feito pelos médicos, é garantido graças aos materiais do qual é composto: níquel , cobre e ouro , com um fraco campo magnético , colocado sob o corpo, poderá achá-lo e seguí-lo através da técnica de ressonância. Em particular , o revestimento é de metal como o ouro e absorve a função de proteger o paciente de eventuais reações químicas dos órgãos internos perante o contato do níquel e do cobre .Gracias está pensando , num curto espaço de tempo , em como dar ao pequeno cubo uma antena que facilite aos médicos o controle da abertura e fechamento dos poros e as conseqüentes doses de medicação que podem curar somente as partes doentes do organismo , sem danificar outros tecidos.
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