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NÃO PULE REFEIÇÕES: O JANTAR É NECESSÁRIO PARA QUEM DESEJA PERDER PESO
(Trika Lopes/ Treino Total)

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A refeição noturna idealmente deve conter cerca de 25% do valor calórico ingerido no dia, o que significa em torno de 400 calorias para um adulto. O carboidrato, como na demais refeições, deve compor 50% desse valor, ou seja, 200 calorias.
Um equívoco comum das pessoas que estão fazendo uma dieta para emagrecer é a decisão de abolir o jantar. Muitas vezes, alegam que não entendem o porquê não emagrecem, uma vez que não jantam há muito tempo. Dizem isso como se fosse uma medida altamente eficaz para perder peso e uma vantagem em relação aos que fazem essa refeição. Alegam que queimam menos calorias à noite e por isso devem se abster de se alimentar após as 18 horas. “Enganam-se completamente...”, alerta a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.
Vamos aos fatos! A prática clínica tem nos apontado que a maioria das pessoas que procura cuidados médicos e nutricionais para tratamento da obesidade é composta por pacientes que apresentam um consumo alimentar noturno inadequado, muitas vezes, após um dia inteiro de refeições bem equilibradas e em quantidades adequadas. “Comem melhor na rua e no trabalho e perdem todo o bom senso e o controle assim que chegam em casa”, diz a médica.
Esse descontrole não pode ser encarado como fraqueza ou simples desorganização dos hábitos alimentares, pois podemos estar frente a uma das doenças da vida moderna: a Síndrome do Comer Compulsivo Noturno. “Esse distúrbio do comportamento alimentar é caracterizado pelo hábito de comer compulsivamente à noite, incluindo aí qualquer tipo de alimento, em grande quantidade. Muitas vezes, há comprometimento do sono noturno e o aparecimento de outros problemas de saúde, como a obesidade”, explica Ellen Paiva, que também é nutróloga.
Descartada a possibilidade da presença de um distúrbio alimentar, nos resta ‘os beliscadores’. “Como não há um planejamento para o jantar em suas casas, essas pessoas chegam do trabalho e passam a comer pequenas quantidades de alimentos, repetitivamente. Não têm apetite para uma refeição completa, mas também não têm a saciedade para evitar os múltiplos beliscos”, explica Ellen Paiva. Assim, seguem comendo diante da TV, do computador, lendo ou conversando, e nem imaginam o volume que conseguem ingerir, além da quantidade calórica muito superior ao jantar.
O que devemos comer à noite?
Como controlar o consumo alimentar noturno é uma difícil tarefa para a maioria das pessoas, algumas delas simplesmente deixam de comer à noite. Alegam que não queimam calorias nesse período e que o alimento ingerido é mais ‘engordativo’, principalmente se for carboidrato. “Enganam-se novamente. Não temos uma menor queima calórica durante à noite e o carboidrato não é o vilão da história. A refeição noturna idealmente deve conter cerca de 25% do valor calórico ingerido no dia, o que significa em torno de 400 calorias para um adulto. O carboidrato, como na demais refeições, deve compor 50% desse valor, ou seja, 200 calorias”, informa a endocrinologista.
O hábito de jantar traz vários benefícios à saúde:
-Trata-se de uma refeição bem definida; -A sensação de saciedade é mais fácil de ser obtida;-Evita o comportamento ‘beliscador’;-Geralmente propicia a alimentação à mesa, com a família;-Pode ser garantia para melhor qualidade do sono;-É um caminho para atingir as recomendações nutricionais impossíveis de serem alcançadas beliscando ou só lanchando, à noite.
Fonte: Citen
PARA LER ESSE ARTIGO NA ÍNTEGRA, ACESSE O LINK INDICADO ABAIXO



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