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Diga não à mesmice!
(Izabel Failde)

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Olá! Será que você é como eu? Tenho certo pavor da mesmice, da acomodação. Que me perdoem os profissionais de marketing, que ensinam a definir uma imagem e mantê-la por determinado tempo para “fixar” na mente das pessoas e torná-las fiéis à uma marca. Não uso dois dias seguidos o mesmo perfume, brincos, ‘adereços’ de cabelo. Só de pensar em ficar um ano inteiro com os mesmos objetivos e procedimentos já é uma tortura!
A reflexão sobre “manter” ou “mudar” é constante na nossa vida pessoal, profissional e social. Temos por hábito definir objetivos para o ano que inicia. Desejamos itens como “ver mais meus amigos”, “emagrecer”, “retomar as atividades físicas”, “falar outro idioma”, são quase comuns em todos os planejamentos. E sempre temos algo a alterar.
Já reparou? Os anos passam e muitas vezes constatamos que mantemos muito mais do que mudamos as coisas que nos rodeiam. O interessante é que, daquilo que queremos transformar, quase tudo depende exclusivamente de nós. Se é assim, por que não refletimos, mudamos e melhoramos?
- É difícil, dizem alguns.
- É complicado, dizem outros.
- Dá trabalho, arrematam os demais.
Está certo, são fatos. Mas… E daí? O que é fácil na vida? Vamos deixar assim, tudo do jeito que está? Será que não é igualmente difícil manter tudo como está? Se o mundo muda, então tudo e todos se transformam juntos.
É preciso muita energia para ficar estático e não acompanhar isso!
Trabalho… Tudo dá trabalho. Você conhece alguém que consegue seus objetivos com facilidade? Se tem um amigo assim, repare: as metas alcançadas sem esforço não se sustentam.
Portanto, já que sabemos que é difícil, complicado, que dá trabalho e que existem diversos obstáculos, podemos dizer também que estamos preparados para o processo.
Parece que nos preparamos mais para o fracasso do que para o sucesso. Então, que tal inverter?
A partir do momento que consideramos inúmeras hipóteses negativas, que pensamos nos planos ‘B’, ‘C’, ‘D’ ou ‘X’ e que nos preparamos para o insucesso, já sabemos o que pode fracassar. E tudo o que vier de positivo terá um sabor bem agradável.
Considerar hipóteses é nosso dever, prepararmo-nos para as intempéries é condição básica. Resistir à frustração é fator de sobrevivência. E colher ótimos resultados é nosso direito.
Vá lá, aproveite essas reflexões e pratique-as. Final de ano é ideal para isso, e você vai perceber que é mais fácil do que parece.
Comece. O primeiro passo é penoso, o segundo um pouco menos. A partir do terceiro você vai “tirar de letra”.



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