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O problema da fragmentação do eu e da perda de identidade em Fernando Pessoa
(avb)

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O problema da fragmentação do eu e da perda de identidade em F. Pessoa

(texto expositivo-argumentativo)


Para Fernando Pessoa é impossível encontrar a sua identidade e evitar tanto a fragmentação do seu eu como o seu ser plural, caso não cesse a procura da resposta ao enigma do ser, o que o conduz à infelicidade e angústia.
Ao procurar desvendar tal enigma, tem de se confrontar com a sua pluralidade e, logo, ao ser vários, não pode ser alguém em concreto e, assim sendo, é ninguém. Através deste simples facto, é possível compreender o porquê de não saber quem é, nem saber se é ele que realmente existe.
Por sua vez, ao viver diferentes “personagens” sem saber quantas almas tem, o seu eu encontra-se fragmentado e, consequentemente, não lhe é possível ser a totalidade dos fragmentos em simultâneo. Face a isso, tão pouco lhe é possível voltar a ser a unidade, unidade essa que pode representar a infância ou, em última instância, a felicidade perdida.
Conclui-se, então, que o eu fragmentado de Pessoa e a sua perda de identidade não lhe permitem ser feliz e, embora os argumentos se baseiem nas linhas de pensamento de toda a poesia pessoana, é impossível negar que são eles, em conjunto, que justificam qualquer ponto de vista sobre o poeta.



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