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AS PIRATAS DO CARIBE
(Márcia Lobo; Revista Claudia)

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AS PIRATAS DO CARIBE

Perto delas, até os marujos barra-pesadas pareciam santos como coroinhas de igreja. Encrenqueiras, valentes é boas de briga, quatro mercenárias saquearam navios,levantaram fortunas – uma delas comprou o próprio barco aos 22 anos! - , amaram, duelaram é foram perseguidas por governantes enfurecidos. Há quatro séculos, elas já mostravam que audácia não tem sexo.
As traiçoeiras águas do Caribe, onde hoje o capitão Jack Sparrow, vivido por Johnny Depp, trava batalhas cinematográficas, já foram cenários de aventuras da vida real em que as estrelas (é vilas) eram mulheres. Entre os séculos 17 e 18, cerca de 100 delas lutaram, pilharem e em alguns casos morreram a sombra da temida bandeira negra. Embora a presença delas a bordo fosse proibida, quebraram os códigos da pirataria, mostrando-se tão duronas quanto o mais feroz membro da tripulação.
Ao menos quatro entraram para a historia: uma ganhou o respeito dos reis da Franca e da Espanha; outra comandou o próprio navio; é duas foram consideradas inimigas publicas numero 1 da coroa britânica. Francesa nascida por volta de 1650, a primeira delas tornou-se famosa é temida como Anne Dieu-Le-Veut (“como Deus quer”, numa tradução livre) porque sua vontade era lei. Chegou ao Caribe numa leva de deportadas enviadas pelo rei para se casarem com os colonizadores. Teria em torno de 20 anos ao desembarcar na ilha de Tortuga é logo estava casada com o aventureiro é bucaneiro Pierre Lê Long. Não há registro nenhum feito notável até certa manha de 1683, quando, já viúva, ficou sabendo que Laurens de Graff, notório pirata holandês, dissera grosserias sobre ela e o falecido marido. Furiosa, abordou o desafeto a pontapés é o desafiou para um duelho. Mas o capitão, seduzido pela audácia da desafiante, preferiu convida-la para dividir com ele o comando é o camarote de seu navio. Nos dez anos seguintes, ela esteve ao lado dele, sempre usando sai ( o que era raro entre as piratas), atacando e pilhando galeões espanhóis ao largo da costa do México, de Cuba, da Jamaica...
Deiu-le-Veut teria sido capturada por tropas espanholas no final do século, depois de ver o corpo do amante ser partdo ao meio por uma bala de canhão; mas pode ser pura ficção. Sabe-se com certeza que Anne esteve presa sucessivamente em Vera Cruz é Cartagena. Sua notoriedade era tanta que o secretario de Estado da Marinha francesa, Pontchartrain, intecedeu por ela junto ao rei da Espanha. Novamente em liberdade, teria partido para o Mississippi com duas filhas, é não se teve mais noticias daquela cuja vontade era lei.



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