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A Curimba na Umbanda
(Jorge Scritori)

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A Curimba na Umbanda. Por Jorge Scritori Costumo perguntar aos irmãos Umbandistas: - O que mais te chamou a atenção quando você pisou no terreiro a primeira vez? Muitos respondem: - O som, a música, as palmas, o atabaque... Eis uma das grandes maravilhas da nossa religião, ela é musicada! Música que mexe com os nossos sentidos e torna o trabalho muito mais prazeroso. Mas sabemos também que não é somente música e sim um processo ritualístico que envolve som, melodia, ritmo e tempo. Conhecer os fundamentos de uma Curimba é conhecer o funcionamento dos nossos trabalhos, pois um Ogã tem em mãos a chave de abertura e fechamento dos trabalhos espirituais, incluindo tudo o que acontece dentro do terreiro. Você sabia: - Que o Ogã possui ferramentas para a realização de rituais sacros como: casamentos, batizados e coroações? - Que o Ogã através do atabaque pode realizar um descarrego, corte de magia negativa e levantamento energético? - Que através do canto e do toque bem direcionado o Ogã pode interagir e auxilar um médium com dificuldades na sua incorporação? - Que para realizar um trabalho bem tocado o Ogã não precisa machucar ou sangrar as mãos? Muitos são os parâmetros para se entrosar em uma Curimba, isso porque não adentramos aqui no universo dos toques e também na infinidade de pontos cantados que existem...ou faz cinco anos que você canta o mesmo ponto de defumação?!?!



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