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Housegirl
(Okey Chigbo)

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A ARTICULAÇÃO DOS ESTUDOS DE GÊNERO E DOS ESTUDOS PÓS-COLONIAIS PARA A LEITURA DE THE HOUSEGIRL Interpretar as representações de gênero na literatura pós-colonial africana contemporaneidade, em um contexto pós-colonial, a partir da análise das intersecções entre gênero, classe, etnia e geração que definem as relações de poder no conto “The housegirl”, de autoria de Okey Chigbo, natural da Nigéria e residente no Canadá, foi o objetivo deste trabalho. Elaborou-se uma interpretação a partir de referências críticos dos Estudos Culturais e recorreu-se especificamente às teorias pós-coloniais e de gênero. Baseou-se em reflexões sobre a identidade cultural na pós-modernidade, a partir de Stuart Hall, sobre a subalternidade em Gayatry Spivak (1994) e o pós-colonialismo, Homi Bhabha (1998) e Frantz Fanon (1979), bem como nas teorizações sobre gênero feitas por Judith Butler (1990), entre outras.
As mulheres são construídas como vilãs quando deixam espaços tradicionalmente prescritos para ao seu gênero. “Enquanto isso” a ordem econômica e social global – que relegam as sociedades africanas contemporâneas a posições marginais no capitalismo tardio, a provedoras de “commodities” e de imagens no mercado da diversidade cultural - não é confrontada diretamente como responsável pelos problemas históricos das ex-colônias européias de África. A politização da diferença e da alteridade foi uma luta constante dos movimentos críticos e teóricos feminista e pós-colonial, em relação às construções de identidade normativas e naturalizadas. Em The Housegirl, o gênero é construído na diferença, mas de forma negativa. Não que se espere ou deseje que a mulher seja construída de forma idealizada e positiva, mas essa produção simbólica produz e reproduz estereótipos pelos quais se constrói uma visão negativa da mulher insubmissa ao homem e aos locais da cultura tradicionais. Em “The housegirl”, as mulheres são representadas como personagens principais, com suas próprias histórias e, aparentemente, passam a ter voz e lugar de destaque, mas talvez não seja o local de valorização dos grupos minorizados pelo qual lutaram os movimentos feministas e pós-coloniais Palavras-chave: Identidade Cultural, Literatura, Pós-colonial, Gênero Agencia Financiadora: PIBIC- CNPq/ UFSJ Vander Vieira de Resende – Orientando- Pibic/CNPq Profª. Drª. Adelaine LaGuardia Resende – Orientadora – DELAC-UFSJ [email protected]



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