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Correio da Manhã
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A ilha e a prima de Albertina Mendes,
a mulher de 85 anos que morreu no dia 2 nas Urgências de Aveiro, após
quatro horas à espera do médico, foram ontem convocadas para uma
reunião no hospital, onde dias depois um homem de 75 anos caiu da maca
onde aguardava atendimento, sofrendo um traumatismo crânio-encefálico
que levaria à sua morte após ser transferido para Coimbra. Isabel
Mendes e Cristina Tavares foram recebidas por um cirurgião que as
informou de que a conversa era “apenas informal” e que se destinava a
apurar a posição da família perante o caso.O médico afirmou que estava ali a pedido
do conselho de administração e que não fazia parte da comissão de
inquérito. Conversaram e não chegaram a conclusão nenhuma”, precisa Eva
Pereira, neta da vítima e advogada da família. O facto de serem
chamadas um dia após os responsáveis do Hospital Infante D. Pedro
receberem o relatório final do inquérito interno, sem que nada lhes
fosse avançado, deixou as familiares de Albertina Mendes desagradadas:
“Vamos esperar para saber a posição final e depois avançaremos com uma
queixa-crime.”Ao que o CM apurou, ao contrário do segundo caso
de morte – a de Manuel Dias da Silva, de 75 anos, que viria a falecer
dois dias depois de ter caído de uma maca nas Urgências – as conclusões
do inquérito devem deixar transparecer “alguns erros” na triagem e
posterior acompanhamento médico da idosa, como a directora clínica
admitiu na altura. Os familiares do idoso começaram ontem a ser
ouvidos pela Inspecção-Geral de Saúde, depois de se saber que a
certidão de óbito aponta para morte por “traumatismo
crânio-encefálico”. Também o comandante dos Bombeiros de Estarreja, que
fizeram o transporte, e os responsáveis do hospital foram questionados.
PORMENORESCAUTELAO PS de Estarreja
declarou ontem estar a envidar esforços junto do Ministério da Saúde
para manter abertas as Urgências locais “até que o Hospital de Aveiro
dê garantias de atendimento aos estarrejenses”.PROCESSOA
família de Manuel Silva, de Estarreja, decidiu avançar com uma
queixa-crime contra o Hospital de Aveiro. Diz que existem “contradições
graves na história que o hospital quer impor como verdadeira”.HOSPITALO
conselho de administração do Hospital Infante D. Pedro disse ontem que
não irá fazer declarações públicas ou “justificar actos”, até porque
“os processos estão todos encaminhados e entregues a quem de direito”.



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