As Trevas perambulam pela imensidãoNum navegar evolutivo e constante,Levando a abundante escuridãoNum trafegar cruel e massacrante. A cada cenário que fica observando,Tremulando pelas paisagens,Cobre-o com um manto negro e nefando,Não lhe dando a mínima vantagem. Por ser uma ausência de claridade,Percorre a imensidão com reticência,Fugindo ante o clarão da verdade,Lhe projetado com a luz da insistência. Elas só têm comandamento provisórioQuando se projeta abrangendo o imprevidente,Todavia, foge se desvanecendo no divisórioEntre às suas trevas e a luz insistente. O Criador do Universo, o fez de... Luz!Dando a noite para o descanso diário,Porém, a cobriu de estrelas que reluzApagando as trevas do cenário. Aos filhos! Deu o discernimentoPara fugirem da escuridãoQuando navegarem no tormentoCarregando a Luz no... Coração! Sebastião Antônio
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