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MIOMAS NAO CANCEROSOS
(José Guilherme Caldas)

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Mioma: embolização evita retirada do útero
Os miomas (tumores benignos, não cancerosos) atingem metade da população feminina e muitas vezes são assintomáticos. Embora sem dados oficiais, em apenas 25% dos casos há necessidade de algum tipo de tratamento. Isto se dá, geralmente, quando a paciente sente fortes cólicas menstruais, dor durante a relação sexual, sofre com hemorragias e, inclusive, anemia. Nesses casos, a embolização do mioma tem sido empregada com mais de 95% de sucesso.

De acordo com o radiologista intervencionista José Guilherme Caldas, do Hospital Bandeirantes, “a embolização dispensa a histerectomia, que é a retirada do útero. Além do aspecto psicológico, a recuperação da paciente no pós-operatório é mais rápida e apresenta menores taxas de infecção. Por isso, também, a técnica tem sido utilizada em casos de câncer de colo em estágio avançado e de forma paliativa”.

O processo de embolização tem por objetivo impedir que o tumor continue a ser nutrido pela corrente sangüínea. Interromper o fluxo de sangue que chega ao mioma fará com que ele murche e regrida de tamanho. “Primeiro introduzimos um cateter na artéria femoral da paciente, localizada na virilha. Esse cateter alcançará o tumor, dentro do útero. Depois, injetamos minúsculas particulas plásticas que vão bloquear a passagem de sangue. Na grande maioria dos casos, o mioma morre e a paciente passa a ter uma vida normal”, diz o médico.



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