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Os morangos (conto)
(Duílio Gomes)

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Os morangos - Duílio Gomes Resumo feito por Lual Frango de leite grelhado com milho verde, jantar apreciado pelo Marcelo, preparado pela cozinheira Dionízia. Um rapagão, aos dezessete anos continuava gostando de andar a cavalo em pêlo e de correr atrás dos gansos. Júlia como sempre muito tímida acabava de chegar da escola. Cadernos e livros nos braços e os olhos no chão. Arrepiou ao sentir o cumprimento do Marcelo que a comparou a uma romã rosada. Ela foi lhe mostrar os gatinhos a pedido da madrinha (Dinha). Três gatinhos enroladinhos num pano de cozinha e um no colo. Ao vê-la esfregando o gatinho no rosto teve vontade de fazer o mesmo com o dele nela. Mas não ousaria. Ela provavelmente, ficaria vermelha, gritaria ou desmaiaria. Ele não gostava tanto de animais, pois os maltratava quando criança: Corria atrás dos gansos com uma pedra e um pedaço de pau, depenava as galinhas e puxava o rabo do Dog (o cachorro). Por isso Dionízia e Dinha estavam sempre ralhando com ele. É hora do almoço. O cardápio estava apetitoso: Peixe derretendo-se em molho, camarões, champignons... Sobremesa: Pudim de laranja. Marcelo em seguida vai para o seu quarto. A decoração é infantil: Nas paredes, o gato Garfield, o Pato Donald, o Mickey e até Branca de Neve. O de Júlia também: Cor-de-rosa, um anjo da guarda na parede, bonequinhas estrangeiras pelo chão... Dinha lembra que precisava mandar alguém buscar Olívia (sua sobrinha) na rodoviária. Ela estava sempre na Europa principalmente na Itália (Roma, Nápolis). Vinte e cinco ou vinte e seis anos, extrovertida, vaidosa, usava um broche de cerejas na blusa. Rodrigo, o empregado de Dinha, foi buscá-la de charrete. Ao serem apresentados, Marcelo ficou encantado com sua beleza que também foi correspondido. Certo dia, saíram para passear e a atração que sentiam um pelo outro jogou-os nos braços um do outro e suas bocas se uniram num beijo ardente no meio das árvores. Odiou a presença de Júlia no meio deles que parecia adivinhar o que estava acontecendo. Retornam a casa, é hora do almoço. Mais tarde na salinha, Olívia fala sobre a sua irmã gêmea (Vanessa) que havia falecido há dois anos. Suicídio por amor. Conta a sua história.Fala também sobre os presentes da mãe que as identificavam: A ela, o broche de cerejas e o da irmã, de moranguinhos. Quatro cerejas e quatro morangos vermelhos. Colocou a música predileta de sua irmã na Itália: Ornella Vanoni cantando "Senza fine" (sem fim). Cai um temporal: Chuva, trovões, relâmpagos apagam tudo. À noite, no escuro, contorcem-se apaixonados. Ela lhe põe o broche no bolso dizendo que é para ele. A casa estava cheia d'água. Goteira por todos os lados. Júlia aparece com uma vela, desaparecendo em seguida. No dia seguinte, Júlia amanheceu doente com febre repentina. Marcelo precisava viajar, pois Dinha avisara que o seu pai telefonara solicitando que voltasse. Foi com Olívia deixá-lo no ônibus. Ela lhe deixara no bolso uma lembrança: Não o broche de cerejas, mas o de moranguinhos (de sua irmã). Lual &np;



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