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Língua e Liberdade
(Celso Pedro Luft)

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LÍNGUA E LIBERDADE
CELSO PEDRO LUFT

INTRODUÇÃO:

O autor desta obra visa a elucidar aos profissionais da educação, que a língua viva está em constante evolução e que devemos nos adaptar às mudanças e encarar essa realidade, também visa a levar, principalmente o professor, a refletir e discutir sobre planejamento e participação.
O professor precisa de impulso e estímulo para criar um método apropriado para que o aluno aprenda a ler e a escrever com menos gramática e com mais crítica, prática e criatividade.
O objetivo do autor é de um ensino libertador nas aulas de língua materna.

LÍNGUA E LIBERDADE:

A primeira aprendizagem da língua materna é a verbal que é um processo natural do homem, uma auto-aprendizagem. Depois, na escola com o professor, ele aprende a ler e a escrever, por fim, ele aprende a parte da gramatização e as regras.
Com o ensino da gramática natural (proposto pelo autor da obra citada), o aluno se desenvolve e se firma lingüisticamente, levando-o ao domínio eficiente da língua, e não à memorização de regras. È uma prática sem medo, em um ensino sem opressão às detestadas “aulas de português”.
O aluno deve tomar consciência de seus poderes de linguagem, da língua nativa e seu sistema finito de regras, ou seja, da gramática. O aluno terá toda a vantagem em ir aprendendo a falar sobre a sua língua, sobre problemas e segredos de linguagem – semânticos, léxicos, sintáticos, estilísticos e outros; sobre as regras que presidem à fala e à escrita. É tempo de metalinguagem, tempo de se gramaticalizar também explicitamente: tempo de gramática explícita, de gramática escolar.
Não se trata de “ensinar” gramática ao modo tradicional, mas sim de partir da gramática interna, implícita, intuitiva do aluno basear-se nela para chegar a alguma gramática externa, explícita.
A proposta é de um ensino centrado no aluno, na sua intuição e nos seus poderes de linguagem.

CONCLUSÃO:

Eu concordo com o autor de que ninguém pode ser contra a verdadeira gramática, principalmente os professores, sabem mais do que ninguém que a gramática é imanente às línguas.
Mas eu também concordo, que o ensino da gramática precisa ser reformulado e que os professores precisam estar muito bem informados do que ocorre no campo das pesquisas sobre a linguagem.



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