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Um caminho que começa mas não termina em mim
(James Wells)

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Muitos são os esforços em todas as áreas do conhecimento e da cultura humana no sentido de se estabelecer diretrizes seguras para a felicidade. Todas as tentativas de psicólogos, educadores e religiosos são importantes porque, acima de tudo, demonstram que o ser humano acredita em si mesmo, em seu potencial, em sua origem e em seu destino. Consciente ou inconscientemente, o homem sabe que está destinado à plenitude. Justamente, por isso, não pára de sonhar e de elaborar estratégias e programas que lhe possibilitem a construção da verdadeira felicidade. Ao longo de aproximadamente dez mil anos de civilização, duas destacadas diretrizes de vida têm figurado nas principais escrituras sagradas de todos os povos e nos ensinamentos dos maiores sábios da Humanidade. Gênios, santos e mestres de todas as épocas e culturas apontam o AUTOCONHECIMENTO e a AÇÃO NO BEM como os principais empreendimentos humanos para aquisição da bem-aventurança. Através de uma análise cuidadosa, livre de qualquer dogmatismo religioso, é possível constatar que essas duas diretrizes essenciais estão perfeitamente presentes no maior mandamento oferecido pelo Cristo à Humanidade: “AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO”. Nesse mandamento, Jesus – o Maior Educador de todos os tempos –, sintetizou toda a Lei e os Profetas, estabelecendo que a vivência plena dessa proposta superior pode conduzir a pessoa humana à Plenitude da Vida, que também podemos chamar de Reino de Deus ou Paraíso. Durante séculos, a Mensagem de Jesus permaneceu limitada aos arraiais religiosos. Não mereceu a atenção dos cientistas, dos psicólogos e dos educadores da Terra. Foi considerada objeto exclusivo do universo teológico, incompatível com a pesquisa e a análise científica. Seus “milagres” e os dogmas elaborados a partir de sua palavra ou da palavra de seus discípulos sempre pareceram elementos pertencentes unicamente ao mundo das religiões, do sobrenatural e do maravilhoso, sendo por isso banidos dos estudos científicos. No entanto, a essência de seus ensinamentos, portadora da mais elevada moral e de incontestável ética, poderia ter sido perfeitamente analisada e valorizada pelos estudiosos da psicologia, da filosofia e da educação. Afinal, sua vida foi tão extraordinária que a data provável do seu nascimento passou simplesmente a dividir a História da Humanidade, tornando-se referência obrigatória em qualquer citação histórica. Não se sabe se a ciência foi omissa ou tímida. Ou se foi afastada de Jesus por religiosos que, durante muito tempo, acreditaram ser os legítimos “donos da verdade”. Atualmente, psicólogos, psiquiatras e pedagogos têm se debruçado sobre os ensinamentos de Jesus, e constatado que eles estão assentados sobre as bases de uma psicologia profunda e transpessoal. O amor, a caridade, o perdão e a postura pacífica diante da vida deixaram a condição limitada de dogmas religiosos, para se tornarem propostas psicológicas altamente terapêuticas.



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