Concernências do Direito para um Eco-Ambiente em face da Consciência
(Haddammann Veron Sinn-Klyss)
do Conceito de Direito para Um Eco-Ambiente em Face da Consciência (Humana) -- proposição consoante à Meritocracia O direito está inteiramente reportado ao conceito de permissão (portanto, anuência de outrem), a permissão é interligada ao conceito de posse, e a posse reportada ao conceito pertencer não-pertencer que implica a idéia dentro e fora (que pressupõe atinência) que se expande, se extrapola no sentido de propriedade. Hoje, com os valores e idéias e pressupostos erguidos para suster o prumo dum indivíduo e/em uma organização social, estando acentuadamente distorcidos por injunções de interesses insalubres (ao bem-estar sócio-individual, imperativas por força de contextos restritos que usufruem das regalias dos distorcimentos), vemos o direito cambear, até quase parecer miragem, dado o grau de flutuação em que se pode erguer argumentos numa questão. A capacidade psicológica humana de armar sofismas, invade a área do Direito, e conforme a destituição de parâmetros de valores genuínos pautados na paradoxal performance da Justiça, pode qualquer um valer-se de recursos e recursos, e extenuar os julgamentos com estratagemas que pulverizam a lei, esfumaçam uma questão, fazendo-nos perguntar se o código civil* defende conceitos (parâmetros conceituais) ou tecnicismo (ou atua como um filete de cortar peças num setor de produção). * código de regulamentos A paradoxal performance da Justiça calca-se na cambiante discussão de conceitos*. Compreender conceitos pressupõe alicerçar-se de reflexões sobre permissão, posse, a dualidade pertencer não-pertencer, e inumeráveis parâmetros de inclusão (dentro-fora) de contexto nas questões. A Justiça é em primeira instância, ou definitiva instância, a determinação dos contornos (dos limites) e dos âmagos da aplicação de dois conceitos primaciais: A Não-Usurpação e a Equanimidade A Não-Usurpação tem por premissa o limite, os limites, e a extrapolação (a exceção) deles para eles. A Equanimidade tem por premissa não a igualdade, mas o mérito, as quotas de interatividade dos méritos. Quando não podemos apreender essas diretrizes básicas que dão suporte ao legislamento,elaboração de códigos,ao norteamento civil, incorremos em um aprisionamento de saídas, desconhecimento do que seja liberdade, cerceamentos equivocados (sobre a vida), sentenças equivocadas, e injustiça. E injustiça é prisão. É o inapelável estado calado da voz, que não vislumbra razão, nexo, diante dum estado de confusão. Então ... Para entender os méritos é preciso considerar as nuances das proposições consonantes com as próprias sustentabilidades da Natureza. Assim, por exemplo, cabe aos que se servem das Reflexões Sobre o Direito (a área jurídica), atentar para o discernimento inequívoco ou noções abalizadas sobre o que trata e vê, ou discute, ou estuda: * do âmbito conceitual Se é posse, há que se saber que o sentimento (o sentido) de posse, ou propriedade, insere proximidade, lança uma rede de referências, uma amplitude de conexões, por proximidade; daí conseguinte os contornos do que por característica, relevância, for distinguido por dentro ou fora (atinência), se institui o mérito e os focos duma causa, duma questão, dum direito, duma sentença. No que concerne aos conceitos, a preponderância dos conceitos sobre os outros fatores, importâncias(nomenclatura do âmbito da Lógica Espacial), está em que eles (elas) fazem evoluir a mentalidade do Ser Sapiens sapiens (faber psi). E eles também evoluem, ou melhor, nossa capacidade de apreendê-los se aprimora. Em referência à Força, por exemplo: Incutiu-se prontamente na psique social que omais forte sobrevive, o mais pesado, o mais maciço, seria o mais duradouro, etc. Atualmente, contudo, já não é tanto assim (mediante os vislumbres da ciência, dos estudos). O que agora discernimos é que na versatilidade, na função, se determina o que bem se preserva, e o que mais destaca eficiência. E para o modo atual para encarar o ser humano então, ainda é mais que inusitado, é paradoxal, porque o Ser Sapiens sapiens faber psi evolui por inquietação, não por adaptação, ele não estagna por absoluta “adaptação” como o tubarão, nem como o réptil. O ser humano busca a melhor versão, busca sobressair-se adiante da sua comodidade. Assim é que saiu das cavernas, venceu impérios, sobreviveu a aniquilamento de civilizações, está para sobreviver ao desastre no Planeta, por que não se molda ao “formato” da comodidade, nem sucumbe a nenhum parasitismo, ele se limpa, se constrói, se levanta ... porque tem olhos fitos no Horizonte, na Preservação da Vida. E agora, cabe-nos repensar: Só temos 42 anos, só 42 anos, para rever nossos estrangulamentos, e procurarmos o fôlego de nossa saída. Haddammann Veron Sinn-Klyss
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