Filhos - Reflexo dos pais 
(Içamitiba)
  
O desejo dos pais é que seus filhos sejam exemplares. Porém a dúvida está em como educa-los para tanto.
  
 Estamos no século XXI: educar não é mais seguir os padrões dos nossos pais, mas quebrar velhos modelos, atualizando-os com novos paradigmas. Pais e educadores precisam absorver o novo ritmo da geração digital de jovens, que, megulhada em tantos estímulos tecnológicos, muitas vezes, funde-se à identidade de grupos, permitindo que esta se sobreponha à estrutura familiar.
  
 Se as gerações passadas mantinham-se um bom tempo na resistência de valores iguais, agora o processo de substituição e “progresso” dura pouquíssimo: uma diferença de idade de 5 anos já é suficiente para o irmão mais novo perguntar ao mais velho: “No seu tempo já existia telefone celular?” ou “O que é ICQ ?“ .
  
 Esta é a geração digital, que pensa diferente, arrisca tudo por vontade, como faz nos joguinhos eletrônicos. Uma geração que faz pouco-caso dos manuais, tão importantes para seus pais compreenderem a nova tecnologia com que deparavam. A distância existente entre os estímulos que os pais receberam e os filhos estão recebendo é muito grande, principalmente se os pais não acompanharam os avanços tecnológicos.
  
 Existem então, funções e valores que os avanços tecnológicos ainda não contemplam. Esses valores se resumem através da Cidadania Familiar.
  
 Um filho que, ao sair de casa, já viveu e incorporou a Cidadania Familiar, terá rumos éticos para no futuro comandar este país, dar sua contribuição ao mundo – para que todos tenhamos excelente qualidade de vida e felicidade social. 
 
  
 
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