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Mistério da Famosa Pedra da Gávea No Rio de Janeiro
(Autor Desconhecido)

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Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: "Pedra da Gávea". Um observador mais atento notará que esta parte superior da pedra, vista do Leblon, se assemelha a um sarcófago egípcio.

Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável.
Há muitas inscrições que não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade.


Tudo começa no século XIX. Algumas "marcas" na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de 1500. Até 1839, pesquisas oficiais foram conduzidas, e no dia 23 de março, em sua 8° (oitava) seção extraordinária, o Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas inscrições.
O relatório fornecido pelo grupo de pesquisa diz que eles "viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza." No entanto, qualquer um que veja estas marcas de perto irá concordar que nenhum fenômeno natural poderia ter causado estas inscrições.
CASOS – Dois rapazes que faziam caça submarina na parte em que o maciço toca o mar, e que encontrando uma gruta submarina resolveram explorar, em busca d maiores presas. A gruta do tipo sifão, e com parte abobadada acima do nível do mar, com ventilação natural, os conduziu a uma pequena escadaria em sentido ascensional, sendo que logo ao subirem os primeiros degraus perderam os sentidos, e quando acordaram, estavam no topo da Pedra da Gávea a 842 metros de altitude.
Há também o caso de três rapazes que se perderam na floresta, e que quando estavam perdidos procuraram um local mais apropriado para passar a noite, e foi quando acharam uma rocha em que havia uma saliência. Assim que a tocaram, uma passagem se abriu, permitindo o acesso ao interior da rocha. Ficaram presos por tempo indeterminado e quando saíram de lá já não estavam em condições de explicar os fatos. Foram encontrados vagando na mata, falando de terem encontrado uma passagem e de terem estado no interior da Pedra da Gávea.

Em seu livro Nos Portais do Inexplicável, Sérgio O. Russo fala dos intrigantes mistérios que envolvem a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro. Para o excursionista o primeiro obstáculo é representado por longos paredões rochosos sutilmente denominados de geladeira. A razão desse nome curioso é plenamente justificada, pois trata-se de duas enormes lajes paralelas, altas, cobertas de limo, por onde escorre fina camada de água gelada. A foto mostra a impressionante visão panorâmica das misteriosas inscrições da Esfinge, ao lado, tendo à frente um grandioso rosto.
Na Pedra da Gávea pode-se observar por um dos seus lados um gigantesco rosto de pedra que ostenta uma fisionomia grave e extraordinariamente intensa, apesar do desgaste causado pela erosão e pelas intempéries. Seus olhos são duas profundas cavernas que se dirigem ao interior da rocha maciça.
O nariz, de uma fidelidade absoluta, e sua enorme testa, elaborados dentro de uma perspectiva assombrosa, tornam a face misteriosa e de uma aspecto grave.

Todas essas montanhas parecem que foram moldadas de maneira a representar o colossal “gigante-deitado” de mais de 18 quilômetros de extensão cuja cabeça é a própria Pedra da Gávea e os pés o Morro do Pão de Açúcar, situado na Enseada do Botafogo! Deslocando-se para a Avenida Alvorada, estrada que liga a região da Baixada de Jacarepaguá à Barra da Tijuca, e observar a Pedra da Gávea justamente de um ângulo oposto, observaremos um colossal rosto do homem deitado, cujo nariz é bastante pronunciado.

C. Berlitz, em sua obra “O Triângulo das Bermudas”, cita que Ivan Sanderson sugere a existência de alguns pontos, sobre o globo terrestre, onde ocorrem aberrações eletromagnéticas similares às que foram notadas na região localizada acima do Caribe (Triângulo das Bermudas). Ao todo seriam doze vértices, localizados em áreas eqüidistantes duas a duas, formando uma espécie de cinturão em volta do globo terrestre
1. Pólo Norte 2. Zona Leste da Costa do Japão (Mar dos Demônios)3. Zona Nordeste do Havaí4. Zona Leste da Costa da Flórida (Triângulo das Bermudas)5. Norte da África (Marrocos e Argélia)6. Zona do Sudeste do Mar Cáspio (Irã e Afeganistão)7. Zona ao Norte da Nova Zelândia8. Zona ao Sudeste a Ilha de Páscoa9. Zona a Sudeste da Costa da África do Sul10. Zona Norte das Ilhas Amsterdam e S. Paul11. Pedra da Gávea – Rio de Janeiro12. Pólo Sul



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